Com efeito, começou a ficar sentado no banco sendo substituto ora de Maxi, ora de Telles. Porém, o maior sinal de quebra é demonstrado quando o FC Porto venceu o Rio Ave no Estádio do Dragão mas onde o mexicano fica ligado aos dois golos dos vila condenses e agora, no jogo na Madeira onde Maxi Pereira estava castigado e Layun seria o substituto natural até que não compareceu na lista de convocados tendo saltado para o lugar Fernando Fonseca da Equipa B portista.

Rumores surgiram de que o mexicano não anda a treinar com afinco, outros que tem conflitos com o treinador Nuno Espírito Santo, certo é que Layún não padecia de qualquer problema físico que o impedisse de dar o contributo à equipa, dando a entender que Nuno Espírito Santo não estará, neste fase, disposto a dar mais oportunidades a um jogador que, recorde-se, não é utilizado desde 19 de março, dia em que os dragões defrontaram o V. Setúbal, numa partida que terminou com uma igualdade, a um golo.
É verdade que Alex Telles, na minha opinião, é melhor a defender que Miguel Layún mas este eclipse de um jogador que sobretudo, ofensivamente, é muito mais capaz que Maxi e nos jogos de campeonato, em que as equipas jogam mais fechadas, pode e deve ser uma mais-valia para contrariar o deserto de ideias ofensivas que paira no reino do Dragão.
Um caso que a SAD portista tem de resolver e que, com certeza, está dependente da chegada, ou não, de um novo técnico para o Dragão.
Foto de Capa: FC Porto