Kevin Durant: Veni, Vidi, Vici

Cabeçalho modalidadesKevin Durant, depois de crucificado e detestado pela maioria dos fãs de NBA pela troca que fez, manteve-se firme e não fez nada mais, nada menos, que vir, ver e vencer. Após o término do quinto jogo, o extremo afirmou: “Sempre soube que não tinha errado com a decisão que tomei, sobretudo porque cheguei a um ambiente único para jogar basquete. Agora tenho o dobro de satisfação porque também pude contribuir para um título da liga”.

Depois de falar repetidamente acerca da troca dos OKC pelos Golden State, passemos a falar do brilhantismo e da conquista deste jogador. De que Durant está no top melhores dos melhores não há dúvida. E, afinal, a este menino de ouro só faltava o anel de campeão.

A sua escolha de integrar a melhor equipa da liga foi justificada esta semana. Após perder uma final ao serviço dos Thunder, este ano o anel não lhe fugiu, e, como se a euforia de ser campeão não fosse suficiente, o 35 dos Warriors foi eleito MVP das finais com unânimidade total e, num momento emocionado, partilhou esse troféu com a mãe: “Ela viu como trabalhei desde que era criança, como voltava e volto para casa após cada derrota. Quando tinha oito anos disse-lhe que ia conseguir. Hoje, conseguimos”.

Fonte: aolcdn.com
Fonte: aolcdn.com

Kevin Durant terminou as finais com uma média de 35,2 pontos, 8,4 ressaltos e 5,4 assistências. Posto isto, diz-se que o extremo de 28 anos roubou protagonismo à estrela Stephen Curry. Agora pergunto: o que é isso de roubar protagonismo? Afinal, estamos a falar de uma super equipa, de um super coletivo. Durant foi “o” homem desta temporada e, principalmente, nas finais. Mas Durant não o teria sido se não tivesse Curry, Klay Thompson, Draymod Green e até Iguodala (para mim o 6th man dos playoffs), por trás.

Perfeitamente encaixado numa equipa montada para vencer, KD só se podia sair bem. Entrou na equipa e encaixou “que nem uma luva”. Como seria de esperar, o recém-campeão chegou sereno, pronto a trabalhar e deixar tudo o que tem (e não tem) em jogo. Todo o empenho (junto da qualidade) só podia resultar em vitória. Durant, depois de campeão e MVP das finais, juntou-se ainda a Michael Jordan e Shaquille O’Neal – os únicos jogadores, antes do 35, a conseguir 25 ou mais pontos, nos primeiros dez jogos em finais da competição.

O trabalho, o suor e as lágrimas vão sempre ser a melhor resposta às criticas. E foi assim que Kevin Durant respondeu. Agora, ele pode, finalmente, dizer: Vim, vi e venci.

Foto de Capa: burntorangenation.com

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Joana Libertador
Joana Libertadorhttp://www.bolanarede.pt
Tem a vaidade, o orgulho, a genica, a chama imensa. Para além da paixão incontrolável pelo Benfica, tem um carinho especial pelas equipas que vestem vermelho e branco. Menos na NBA. Aí sofre por aqueles que vestem branco, ou azul, ou amarelo, ou preto (depende do dia) - os GS Warriors.                                                                                                                                                 A Joana escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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