Francesco Farioli partilha a antroponímia de artista da Renascença – porque a intuição diz-nos que há nomes com mais hipótese de sucesso que outros – , carimbo de craque das ideias.
Em 1992, depois de ficar a uma vitória de nova final dos Campeões pelo Benfica, Eriksson percebera que já não era possível evoluir mais no paraíso português.
Francesco Farioli partilha a antroponímia de artista da Renascença – porque a intuição diz-nos que há nomes com mais hipótese de sucesso que outros – , carimbo de craque das ideias.
Em 1992, depois de ficar a uma vitória de nova final dos Campeões pelo Benfica, Eriksson percebera que já não era possível evoluir mais no paraíso português.