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Eis os 6 destaques da vitória do Benfica sobre o Fenerbahçe na Eusébio Cup

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O Benfica venceu o Fenerbahçe por 3-2 na Eusébio Cup e conquistou o troféu de pré-época. Eis os maiores destaques do jogo.

Richard Ríos: Boa apresentação aos sócios. No papel de segundo médio que desempenhou na segunda parte, oferece dinamismo que carecia no Benfica. Lateraliza posição, oferece-se por dentro, conduz e projeta-se sem bola para chegar à área e finalizar. Fica mais limitado como primeiro médio, como jogou na segunda parte até à saída.

Amar Dedic: A amostra é pequena, mas o lateral direito já marcou pontos pelo Benfica. Projeta-se pelo corredor e, não tendo um perfil tão atlético como Alexander Bah, oferece muito mais soluções com bola, quer por fora, quer por dentro, fazendo incursões pelo corredor. Saiu ao intervalo antes de ser testado com um extremo com um perfil mais desequilibrador no seu lado.

João Veloso: Foi a surpresa no onze de Bruno Lage e, embora seja difícil perspetivar um futuro como titular na equipa A do Benfica (especialmente se chegar João Félix), mostrou-se em bom plano. Foi destaque, essencialmente, pela agressividade sem bola e pelo timing nos saltos da pressão, recuperando bolas em zonas adiantadas do campo. Não é preciso ser uma máquina de ginásio com dois anos para ter intensidade defensiva.

Henrique Araújo: Não havia melhor cartão de apresentação para o avançado do Benfica. Deverá ocupar uma vaga no plantel como terceiro ponta de lança, mas aproveitou a oportunidade para marcar dois golos (embora só um tenha ficado ligado à sua conta pessoal). Saiu nos descontos para ser aplaudido pela bancada da Luz que o viu nascer.

Jhon Durán: Uma força da natureza no relvado. Tem uma carreira peculiar, um percurso nada linear e uma qualidade que estranha os caminhos alternativos que o colombiano deu ao seu futuro. Entrou ao intervalo e afirmou-se como uma fonte de perigo para o Fenerbahçe pela força física e rapidez no remate.

Irfan Can Kahveci: A primeira parte do Fenerbahçe foi confrangedora e a vantagem pela margem mínima do Benfica só é explicada por dois fatores: alguma incapacidade de criar perigo e transferir o volume de jogo em oportunidades e o pé esquerdo do turco. Tem uma batida na bola especial e uma qualidade técnica facilmente evidenciável.

Diogo Ribeiro
Diogo Ribeirohttp://www.bolanarede.pt
O Diogo é licenciado em Ciências da Comunicação, está a terminar o mestrado em Jornalismo e tem o coração doutorado pelo futebol. Acredita que nem tudo gira à volta do futebol, mas que o mundo fica muito mais bonito quando a bola começa a girar.

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