João Neves concedeu uma entrevista ao beIN Sports. O médio português do PSG falou sobre Vitinha e o processo de adaptação.
João Neves justificou a ida para o PSG:
«O PSG é uma grande equipa e quando cheguei tive a certeza pelas instalações, pessoas que cá estão. É um clube que superou as minhas expetativas. Achei que era uma oportunidade de evoluir, vendo as condições que têm e aceitei o projeto, porque é um projeto em que eu me identifico muito e vim para cá para dar o meu melhor e fazer com que o PSG seja melhor. É um clube que aposta muito nos jovens, mas também tem um equilíbrio com jogadores mais experientes e creio que isso é uma relação muito positiva».
João Neves deixou elogios a Vitinha:
«Vitinha é um maestro. Já o conheço há alguns anos de ele jogar. Nunca me tinha relacionado com ele, hoje relaciono-me mais devido à Seleção e ao PSG. O Vitinha dentro e fora de campo é um jogador e uma pessoa fantástica».
«Jogadores portugueses? Influenciou pouco, mas influenciou. O projeto era para mim, independentemente dos jogadores que cá estavam, mas sim mais rápida adaptação a Paris e ao espaço onde joga. Cada um leva o tempo que precisa. Considero-me uma pessoa que se adapta bem aos momentos e com os jogadores portugueses foi mais fácil», disse sobre o processo de adaptação.
«Acho que sou um jogador que pensa muito coletivamente e por isso é que o PSG foi-me buscar. Acho que há sempre espaço para melhorar em todos os aspetos, mas talvez aspetos mais de definição, golo, último passe. Acho que não há individualidades que sobressaem se não houver um coletivo forte. Sempre foi a minha maneira de ver o futebol e sempre será», referiu também.