O piloto português terminou o grande prémio de São Marino no nono lugar e revelou que está a ponderar o futuro, com várias propostas em cima da mesa, mas com poucas perspetivas de regressar ao MotoGP em 2027.
Miguel Oliveira voltou a ser destaque no GP de São Marino, onde foi nono classificado, apenas atrás de Fabio Quartararo entre os pilotos da Yamaha. Apesar da boa prestação, o piloto português confirmou que não deverá continuar no MotoGP após a não renovação de contrato para 2026, por parte da marca nipónica.
«Felizmente tenho várias hipóteses em cima da mesa. Tenho de delinear o que é melhor para o meu futuro. Também há várias hipóteses de construtores nas Superbikes. Tenho de perceber se faz sentido ficar ligado ao paddock e tentar voltar em 2027, o que parece improvável», explicou em declarações à Sport TV.
Neste momento, o piloto tem duas vias principais em aberto, assumir funções como piloto de testes no MotoGP, o que significaria afastar-se da competição regular, ou abraçar o desafio do Mundial de Superbikes, campeonato que tem vindo a ganhar cada vez mais projeção internacional.
A decisão sobre o próximo passo da carreira do piloto português deverá ser tomada nas próximas semanas.