Pinto da Costa prestou declarações à margem de um jantar na Casa do FC Porto de Penafiel, onde criticou a candidatura de AVB.
Pinto da Costa abordou o acordo com o fundo Ithaka:
«Não vou dizer o que ia dizer, mas isso é um disparate de todo o tamanho. Todo o tamanho. Andámos com este contrato há um ano e meio, fechámos agora o contrato e tem duas premissas: uma, é que os 65 milhões de euros que nos vão pagar, só nos vão pagar em junho. Portanto, não é para nos salvar as contas, nem para resolver problemas. É em junho que vão pagar. E se algum candidato que venha a ser eleito não quiser, até 1 de julho pode rescindir o contrato. É só devolver os 65 M€. Portanto, isso é um dos maiores disparates que tenho ouvido de outra candidatura».
Pinto da Costa falou sobre criticas da candidatura de André Villas-Boas:
«Porque a outra candidatura só critica tudo. Agora volto para repetir, como é que se pode aprovar ou criticar um contrato que nós fizemos, que não nos vai resolver problema nenhum a nós, direção atual, porque os 65 milhões de euros são pagos em junho, já depois de eleições? E têm a possibilidade de, no dia 1 de julho, se acharem que o contrato não é bom, é só devolver os 65 M€ e rescindir. Como é que se pode criticar uma coisa destas? Eu não percebo. É a mesma coisa criticar uma academia. Todos tínhamos o sonho de uma grande academia, vamos ter uma academia que é a melhor portuguesa, está tudo resolvido, para a semana vão ser convidados a ir lá ver os tratores, a verem o terreno, a verem os projetos… Está tudo pronto. E continua-se a criticar uma academia destas? Se eu viesse de gravata, vão-me criticar porque vim de gravata. Se viesse sem gravata, era porque vinha sem gravata. Se chover, sou eu culpado. Se fizer sol, também sou. É uma barbaridade. Tudo isso é disparate. O candidato Villas-Boas, em relação à academia, disse que era uma utopia e que era uma utopia e um chorrilho de mentiras. Se ele tivesse caráter, tinha pedido desculpa por me ter ofendido publicamente. Agora, onde é que está a utopia? Acreditarmos numa coisa, sonharmos por uma coisa, lutarmos por uma coisa é uma a utopia? A prova que não é, é que ela vai ser uma realidade».
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