Sérgio Conceição fez a antevisão do desafio entre o FC Porto e o Chaves, relativo à trigésima segunda jornada da Primeira Liga.
Sérgio Conceição já fez a antevisão do jogo entre o FC Porto e o Chaves:
«Ainda há esperança para o Chaves manterem-se na Primeira Liga. Temos que olhar para o nosso jogo, com estas semanas limpas, deu tempo para preparar o jogo, comas ausências que existem. Estamos prontos para ganhar».
O técnico considera que o desafio tem uma envolvência especial:
«São problemas que tenho que resolver, obviamente gostava de contar com toda a gente. No final os sócios e adeptos querem que o Porto ganhe e não olham para as ausências. Temos de arranjar soluções para essas ausências. Todo o contexto que envolve esta partida, faz com que a mesma seja mais difícil».
O treinador assumiu que este jogo é fundamental para o Chaves:
«O Chaves tem um jogo decisivo. A partir do momento em que o Moreno assumiu a equipa, a estrutura trem mudado um pouco, em janeiro a equipa fez com que jogasse de forma diferente. Temos de preparar os diferentes cenários para estarmos bem no jogo e percebermos como o adversário pode atuar».
Sérgio Conceição abordou o abraço entre Sérgio Conceição e André Villas-Boas:
«Não tenho que meter legenda nenhuma. O presidente perdeu as eleições e outro ganhou. A passagem de testemunho vai acontecer. Como treinador tenho de focar a equipa e os jogadores têm de focar no jogo e viver à margem deste período e do ruído. Não há nada mais do que isso. Gosto de ver pessoas a abraçarem-se, é bom sinal».
O timoneiro abordou a conversa que terá com André Villas-Boas:
«Esta conversa faz-me lembrar o Tratado de Zamora. Tive uma conversa normal com André Villas-Boas, entre um presidente e um funcionário do clube. Não me vai chamar só a mim. Parece que estamos a falar de uma conversa especial, parece que não é normal uma conversa entre um presidente e um treinador, é algo absolutamente normal».
O técnico falou de uma possível titularidade de Martim Fernandes:
«Tenho de olhar para a equipa de futebol, tenho de perceber que estamos limitados por lesões e castigos. Não sou de meter um miúdo assim tão rapidamente, para queimar as tais etapas. O Martim entrou quando achámos que estava preparado e porque o Pepê tinha de jogar mais adiantado frente ao Sporting. Para se estar no FC Porto não basta ter contrato».
Por fim, falou sobre o comunicado da agência de Iván Jaime:
«A equipa técnica decide o que fazer em função da produção e do trabalho dos atletas aqui. Podem trabalhar em vários grupos diferentes, até na equipa B. os comunicados e esse ruído não tem a ver comigo. Eu faço as minhas escolhas, nem li comunicado nenhum. Mais importante para nós é o jogo de amanhã e quero ambição máxima».
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