ARGENTINA
A Argentina entrou a querer mandar no jogo e ficou com a tarefa facilitada quando Marcelo Diaz foi expulso à meia-hora de jogo. Foi esse o melhor período dos argentinos, onde fizeram o que queriam, mas não conseguiram aproveitar a vantagem numérica. Com a expulsão de Rojo, a Argentina acusou esse lance e nunca mais foi capaz de comandar o jogo. A Argentina passou a maior parte do tempo a ver o Chile jogar e a esperar pelo prolongamento. A maneira como os argentinos disputavam os lances ou procuravam o ataque demonstrava já algum cansaço físico e psicológico, quase como se a equipa não acreditasse na vitória. Uma atitude que não se percebe. Com o passar do tempo, o cansaço era bastante visível, as forças iam faltando e as oportunidades continuavam a ser poucas.
Nos penalties, Messi falhou o primeiro, que poderia ter dado vantagem após falhanço de Vidal, Biglia falhou outro e a Copa América voltou a escapar das mãos. A imagem da noite é a de Messi, sentado no banco de suplentes a olhar para o vazio, completamente desiludido enquanto os chilenos festejavam. Um castigo justo para a Argentina, que esteve bastante longe do que habituou durante o resto da prova.
Notas dos jogadores: