Fernando Diniz e Fluminense FC | Um romance com final feliz

    O futebol continua a recompensar os audazes. Fernando Diniz e o Fluminense FC encontraram-se em abril de 2022 e a história foi escrita, como habitual, por linhas tortas e sinuosas, mas no final prevaleceu o amor.

    O Fluminense nunca havia vencido uma Taça Libertadores. Em 2008 bateu na trave perante um Maracanã lotado e diante de uma surpreendente LDU Quito. Depois de uma derrota (4-2) na primeira mão – só há pouco tempo se assumiu o jogo único na América do Sul – o tricolor das Laranjeiras carimbou uma exibição cheia de personalidade diante dos próprios adeptos. A perder por 1-0 logo aos seis minutos, a equipa treinada por Renato Gaúcho conseguiu dar a volta e chegar ao 3-1. O jogo foi a prolongamento, mas nada mudou, e só foi decidido nas grandes penalidades. Aí brilhou José Cevallos, guarda-redes equatoriano que, perante a hostilidade do Maracanã, defendeu três grandes penalidades, saiu como herói eterna e impediu o Fluminense de sorrir depois de uma campanha histórica. Eliminar o São Paulo e o Boca Juniors não bastou para jogadores como Thiago Neves, Thiago Silva ou Luiz Alberto serem felizes e, até 2023, o Fluminense viveu com uma espinha profunda na garganta.

    Em 2008, ano da maior desilusão na história do Fluminense, Fernando Diniz terminou a carreira. Depois de várias passagens por clubes de menor dimensão, teve finalmente uma oportunidade de ouro no Fluminense em 2018. Não correu como esperado e, no mesmo ano, Fernando Diniz desembarcou em São Paulo. Trazia na bagagem uma ideia arrojada, um estilo de jogo bem vincado e uma enorme convicção sobre o futebol que queria praticar. Em 2019 colocou o São Paulo a praticar o futebol mais bonito do Brasil e, à 27ª jornada, liderava o Brasileirão com quatro pontos de vantagem. Faltavam poucos jogos para Fernando Diniz entrar nos livros, mas uma reta final desastrosa fez o sonho ruir. O São Paulo terminou em quarto lugar o que significou o fim do sonho e da ligação entre o treinador e o clube paulista.

    Antes da chegada ao Fluminense, o técnico brasileiro passou por Santos FC e por CR Vasco da Gama, clubes com ambições menores e unidos numa semelhança: a ausência de um projeto desportivo sustentado. Ao longo deste tempo, Fernando Diniz foi completamente visado e arrasado. A tentativa de praticar um futebol diferente tornou o técnico um alvo fácil. Rotulado como perdedor e criticado pela incapacidade de ter regularidade nos seus trabalhos (marcados por inícios muito positivos e quedas abruptas), Fernando Diniz foi constantemente alvo de críticas, de preconceitos e de rótulos extremistas.

    Mas Fernando Diniz não cedeu às críticas e não mudou as suas convicções sobre o futebol. Naturalmente foi-se adaptando, crescendo e evoluindo, mas sem esquecer a base que o tornava único.

    No mundo precisamos de ter ideias, trabalhar nas ideias e persistir nas ideias. O mundo superficial em que quem ganha é sempre bom e quem perde é sempre mau não me interessa. A verdade não muda ao sabor dos resultados e das paixões loucas que existem” disse uma vez Fernando Diniz, consciente de que um lance não define um treinador e que 90 minutos podem mudar tudo num futebol extremista e resultadista.

    Mais importante que o resultado é todo o processo. Porque havendo processo, o resultado deixa de ser uma roleta russa para ser uma consequência natural que, mais cedo ou mais tarde, acabará por acontecer. E, nesse processo tantas e tantas vezes ignorado, Fernando Diniz aproximou-se das raízes do país do futebol.

    Com a globalização do desporto, a redondinha tornou-se menos cultural. As ideias de jogo espalharam-se e foram adaptando as ideias de cada treinador pelo globo. Hoje, é possível identificar nos quatros cantos do mundo abordagens semelhantes ao jogo ou que, pelo menos, partam do mesmo princípio. O mesmo aconteceu no Brasil onde o treinador europeu ganhou estatuto e o treinador brasileiro se adaptou. Tite, por exemplo, por várias vezes mencionou o Manchester City FC como inspiração para a seleção brasileira.

    Num tempo em que muitos treinadores procuraram as bases do futebol global do futuro, Fernando Diniz olhou para o passado e olhou com atenção para a década de 80, nomeadamente para o Brasil de 82. Também esta geração foi algo esquecida da memória coletiva por não ter ganho qualquer título do Mundial. Mas Fernando Diniz resgatou as memórias de infância e o passado a admirar jogadores como Zico, Sócrates e Falcão. O futebol pelo qual Diniz se apaixonou foi o mesmo que influenciou o jogo de Diniz.

    O passado tantas vezes destratado foi resgatado pelo técnico brasileiro que o tratou com carinho e brio. O estilo de jogo de Fernando Diniz não é novo e muito menos é uma revolução. É antes uma tentativa de aproximação ao jogador brasileiro, ao contexto cultural sul-americano e ao futebol que tornou o Brasil na maior potência desportiva com as bolas dos pés.

    É o futebol do samba e do pé descalço. Das peladinhas de rua, dos campos nas favelas e das duas pedras a fazer de baliza. O futebol de Copacabana e da areia. Dos toques infinitos, das fintas maravilhosas e do talento. Das tabelinhas, das combinações e das aproximações. O futebol que une miúdos na rua, carregado do ADN brasileiro e da ginga canarinha. É Chico Buarque, Caetano Veloso e João Gilberto. É o sonho de tantos e tantos meninos que cresceram a amar a bola. É o futebol da identidade cultural, da liberdade e da libertação.

    «Por gostar de ter a bola, as pessoas associam-me ao Pep Guardiola. Mas as semelhanças terminam aí. A maneira dele ter a bola é o oposto da minha. Nas equipas do Guardiola, os jogadores obedecem a um espaço. Quem está na direita fica na direita, quem está na esquerda fica na direita e a bola chega a esses espaços. Claro que o Guardiola foi modificando, mas é um jogo posicional. O jeito como eu vejo o futebol é quase que aposicional. Os jogadores migram de posição. É um jogo mais livre, a gente aproxima-se nos setores do campo e, nesses setores, há trocas de posição. Acho que isso tem a ver mais com a cultura do nosso futebol», disse Fernando Diniz sobre o seu estilo de jogo aposicional.

    Mais do que a ocupação dos espaços, Fernando Diniz define o futebol como um jogo de relações entre jogadores, privilegiando assim distâncias curtas de relação. Os jogadores aproximam-se e procuram através de combinações curtas criar espaço para progredir em campo. Movimentam-se com flexibilidade posicional, sem obedecer a espaços pré-programados, pelo que é comum ver laterais ou extremos em diagonais por todo o campo para receber a bola no corredor oposto. Os jogadores movimentam-se concentram-se num terreno mais reduzido e aí há liberdade total com bola. É possível identificar alguns movimentos padronizados (o lateral de fora para dentro, um médio lateralizado ou entre os centrais, o extremo em terrenos mais centrais), mas há liberdade total para se associarem.

    O Fluminense procura sair curto, atraindo os adversários para encontrar o espaço livre na frente a ser explorado. Gera vantagens pela qualidade técnica que procura evidenciar e assume riscos. Procura ser agressivo na contrapressão para evitar que o adversário encontre o lado contrário (vazio pela concentração de jogadores na outra metade do campo) e sente-se confortável com bola.

    Valoriza o jogo e valoriza jogadores. É impossível interpretar e analisar o Fluminense de Fernando Diniz sem falar dos jogadores. O modelo de jogo do técnico, pela liberdade e pela valorização da qualidade técnica, está feito para os jogadores se sobressaírem. Este é o Fluminense de Fernando Diniz, mas só o é porque é o Fluminense da liderança de Nino, da técnica de Marcelo, da capacidade de se desdobrar de André, da pausa de Paulo Henrique Ganso, da velocidade e irreverência de Jhon Arias e Keno e da veia goleadora de Germán Cano.

    Todo o sistema defensivo do Fluminense assenta na liderança e na experiência. Fábio na baliza, Marcelo à esquerda, Samuel Xavier à direita, Nino e Felipe Melo no centro. A dupla improvável de centrais ganhou recursos e confiança com os pés para iniciar a saída curta e foi importante na temporada do Fluminense. Forte nos duelos aéreos e agressiva nos encaixes individuais, raramente comprometeu nos jogos decisivos.

    André é um caso sério no futebol. O médio brasileiro recusou abordagens da Premier League no verão para completar a etapa no Fluminense e irá sair do tricolor muito valorizado e como ídolo do clube. Procura ser influente na saída de bola, baixa ou lateraliza para ver o jogo de frente e executa com grande qualidade técnica. Chega à frente para fazer a diferença e recupera metros em transição com uma naturalidade arrepiante. Desdobra-se para recuperar bolas e sabe posicionar-se. Está talhado a grandes palcos.

    Na frente, Jhon Arias e Keno mostraram o melhor nível da carreira. Jhon Arias também deverá alcançar patamares superiores. Procura de forma constante associar-se com os colegas, é exímio nas diagonais para receber como elemento surpresa e desequilibrar. Acelera com a bola colada ao pé, ousa no drible e é a referência técnica e criativa da equipa. Keno continua a ter no ataque à profundidade e na velocidade as principais armas, mas tornou-se mais completo e imprevisível.

    Germán Cano é o nome da Libertadores do Fluminense. Marcou 13 golos na competição e foi decisivo em vários jogos. Oferece argumentos em apoio e desmarca-se na profundidade, mas o habitat natural de Germán Cano é dentro da área. Marca golos de qualquer forma e feitio e transforma pedra em diamante. Aos 35 anos está no pico da carreira.

    Entre os pingos da chuva e quase de forma despercebida, Paulo Henrique Ganso brilhou. Não é o jogador mais importante da boa temporada do Fluminense, mas é o mais estético. Considerado por muitos como uma desilusão ou como um flop, mostrou que tem muito futebol nos pés. Mantém intacta a simplicidade e beleza nos movimentos, dá seguimento às jogadas e descobre linhas de passe invisíveis. Escreveu uma vez Carlos Daniel, numa afirmação que retrata a carreira e a qualidade de Ganso: “Não foi Ganso que falhou na Europa; foi a Europa que falhou com Ganso”. Com o 10 nas costas, Ganso é o significado de pausa, de lucidez e de capacidade técnica e, com Fernando Diniz, cumpriu todo o potencial. Beneficia desta liberdade para procurar circular em torno da bola “como se fosse um jogo de rua onde ficamos mais à vontade para procurar os espaços” e deixou o nome na história pelos melhores motivos, desprendendo-se de rótulos. Ganso é a prova viva que no futebol o cérebro tem de ser mais rápido que as pernas.

    Foi um dos jogadores que saiu mais valorizado por Fernando Diniz que não tentou transformar ninguém: apenas permitiu a cada indivíduo expressar a sua individualidade num campo de futebol. Independentemente da importância do modelo de jogo, para compreender o fenómeno do Dinizismo na sua totalidade é preciso olhar para a dimensão mais importante, mas também a mais desprezada, do futebol: a humanidade.

    Temos de ter mais lucidez para tratar o futebol e a vida das pessoas. Um jogador é tratado como uma coisa, como alguém que precisa de jogar para ter o seu valor. Antes de ser um jogador ele é uma pessoa, é filho de alguém, é pai de uma família. Cuidar deste lado humano não é desprezar o futebol. Na minha modesta opinião, quem se preocupa com isto está a cuidar do futebol”, disse outrora o cuidador Fernando Diniz. Tirou cursos de psicologia, mas o técnico que faz da simplicidade e da genuinidade um modo de vida já garantiu que não foi a Academia a moldar-lhe a visão.

    Fernando Diniz pegou num grupo de jogadores, muitos deles desacreditados ou ainda a procurar os primeiros passos, e deu-lhes o contexto para brilhar. Tratou de todos, acreditou neles e foi recompensado por isso. Nenhuma das histórias tão bonita como John Kennedy, o herói do Fluminense.

    Chegou ao Fluminense com apenas 17 anos e desde cedo encantou a estrutura tricolor. Depois de ser dispensado de vários clubes – pelo historial conflituoso e problemático –, o tricolor acolheu o menino da favela que procurava fazer do futebol a vida. Os problemas fora de campo, o contexto difícil em que cresceu e a disciplina instável de John Kennedy levaram muitos a olhar com desdém para o menino que lutava por um sonho. Em 2022, nos primeiros meses do seu trabalho e consciente de que a história de John Kennedy podia ser só mais uma de muitas, Fernando Diniz pronunciou-se publicamente sobre o avançado.

    Conversei com ele por duas vezes e, da minha parte, vou conversar mais. Vou fazer o máximo que puder por ele. É um grande talento e mais um daqueles jogadores que por trás do jogador tem uma história de vida. No futebol, em vez de acolhermos a pessoa como um todo, acolhemos só o jogador e essa é uma falha gigantesca que temos no futebol brasileiro. Já perdemos muitos John Kennnedys e continuamos a perder. Vou fazer de tudo para o ajudar a ter uma vida digna no futebol principalmente para que, quando ele parar, viva inteiramente daquilo que construiu no futebol”, disse Fernando Diniz. Disse e fez.

    John Kennedy começou 2023 emprestado, mas foi resgatado e rapidamente se assumiu como um elemento fundamental na caminhada do Fluminense. Marcou em todas as fases da competição, incluindo o golo da classificação nas meias-finais e o golo da final. São já virais as imagens de Fernando Diniz antes de lançar John Kennedy na final: «Tu vais entrar e marcar golo». E marcou.

    Celebrou junto dos adeptos, junto do povo com quem cresceu. Por mais irrefletida que seja a decisão – levou o segundo amarelo e foi expulso – foi um regresso à essência do futebol. Os grandes jogadores vivem de grandes momentos e John Kennedy está a iniciar o caminho para assinar vezes e vezes o livro da história do futebol. Livro onde entra como um jogador tão único e, por outro lado, tão comum. John Kennedy ter sucesso é a melhor notícia para um futebol que procura afastar-se da ousadia, da irreverência, da paixão.

    Da alegria de John Kennedy num festejo tão bonito às lágrimas de Felipe Melo não há grande distância. Ver Felipe Melo coberto de lágrimas num choro desalmado como um bebé que procura o colo da mãe é impagável. Um cão de guarda, um guerreiro desprovido de sentimentos e de emoções, uma força bruta e agressiva dentro de campo transformada por momentos numa personagem tão sensível é, ao mesmo tempo anticlimático e emocionante. Porque por detrás do monstro, está o homem.

    Com a lágrima no canto do olho ficou também Marcelo quando viu John Kennedy colocar dentro das redes do CA Boca Juniors tantos e tantos meses de treinos e de sofrimento. Conta nos dedos de uma mão as Ligas dos Campeões ganhas, mas nem todos os dedos do corpo chegam para contar os inúmeros troféus ganhos na vitoriosa passagem pelo Real Madrid CF. Mesmo assim, não foi capaz de esconder a emoção por vencer o título mais importante da América do Sul no clube da emoção. Mais uma prova de humanidade vinda de, nada mais nada menos, do que o melhor lateral da geração.

    Estava definido o caminho para o sucesso desde o início. O encontro de Fernando Diniz não foi aleatório, muito menos inconsciente. Desde o início da caminhada que se percebeu que os tricolores estavam envolvidos numa aura vitoriosa. O magnífico jogo que apaixonou o mundo e que pode redefinir o futebol na próxima década podia não sair de forma tão perfeita, mas os resultados apareciam.

    O feitiço foi descoberto pelo feiticeiro e, mesmo quando não jogou bem, o Fluminense ganhou. Samuel Xavier foi herói e vilão. Germán Cano salvou o tricolor das laranjeiras contra dez. Enner Valencia falhou o que não costuma falhar e o Fluminense conseguiu uma reviravolta épica no jogo que antecedeu a final do Maracanã. Nos derradeiros minutos antes da glória, Fernando Diniz abdicou de todos os princípios e, em desvantagem numérica durante alguns minutos, defendeu-se num bloco baixo em 5-4-0 para agarrar o sonho. A organização defensiva que tantas e tantas vezes lhe deu problemas foi uma muralha e no final, Fernando Diniz foi quem ganhou a medalha de ouro no sprint rumo à glória.

    Quebrou todos os rótulos que tinha sobre si. Não passou a ser um melhor nem um pior treinador, mas colocou no currículo o principal torneio no continente sul-americano. Provou que não há outra razão para jogar bonito senão estar mais perto de ganhar. Acreditou nisso de veemente e foi recompensado. Tudo isto enquanto acumulava o cargo de selecionador do Brasil. O futuro é incerto e só o tempo saberá o que reserva, mas Fernando Diniz é ar puro e o título com o Fluminense um autêntico ventilador que ajuda a respirar.

    A Libertadores 2023 foi a prova de que o romantismo no futebol ainda existe. Porque não é a sorte quem protege os audazes. É a convicção.

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