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Espanha 2-3 Inglaterra: Eficácia extrema dita derrota da equipa mais forte

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A Inglaterra foi rainha em Espanha e, com apenas três remates enquadrados com a baliza de De Gea, marcou três golos.

A equipa espanhola entrou mandona no jogo e, logo aos 5 minutos, Marcos Alonso na sequência de um pontapé de canto, viu o guarda-redes da equipa dos três leões negar-lhe o golo no remate ao canto inferior esquerdo da baliza de Jordan Pickford. Apesar do domínio inicial,foi a Inglaterra a abrir as hostilidades, aos 16 minutos, por intermedio de Raheem Sterling com um remate soberbo a entrar no canto superior esquerdo da baliza de David De Gea.

Aos 30 minutos de jogo, a equipa Inglesa volta a contrariar a maior iniciativa atacante de “nuestros hermanos” e volta a marcar desta vez por intermédio de Marcus Rashford. O jovem pupilo de José Mourinho no Manchester United aproveitou o espaço entre o central e o lateral e atira para golo a passe de Harry Kane. Cerca de 8 minutos depois o placard viria a mexer novamente e de novo a favorecer a equipa Inglesa. Aos 38 minutos Raheem Sterling, servido numa bandeja de prata por Harry Kane, faz o mais fácil e encosta para o terceiro para completar uma primeira parte surpreendente no Benito Villamarin.

O início da segunda-parte viu novamente a seleção Espanhola a entrar mais forte e a correr atrás do prejuízo. Aos 58 minutos na sequência de um pontapé de canto o acabado de entrar Paco Alcácer ataca o primeiro poste e, livre de marcação, cabeceia para o fundo das redes da baliza de Jordan Pickford. Um golo de belo efeito do atacante espanhol.

O jogo viria a sofrer depois um período atribulado com várias interrupções provocadas pelas lesões de Sergio Ramos e Harry Kane (que viriam a regressar prontamente ao terreno de jogo) e mais tarde pela lesão de Harry Maguire que viria a regressar também à partida. Só aos 90 minutos viríamos a ter outra ocasião flagrante no jogo para a seleção espanhola que viu um remate de Marcos Alonso embater no poste. Aos 90+7 Sergio Ramos viria a rematar para o fundo das redes e a fechar o placard num 2-3 que parece absurdo se olharmos para as estatísticas do jogo.

Uma vez mais conseguimos perceber que a posse de bola não dita vitórias e as estatísticas não dão pontos.Um domínio completo por parte da seleção espanhola foi insuficiente para a prestigiada Inglaterra que apesar de tanto sofrimento conseguiu somar três pontos preciosos na Liga das nações.

Onzes Iniciais:
Espanha: De Gea; Marcos Alonso; Jonny Castro; Nacho; Sergio Ramos; Thiago Alcantara; Busquets; Saúl (Paco Alcácer 56’); Aspas(Ceballos 57’); Rodrigo(Morata 72’) e Asensio.

Inglaterra: Pickford; Trippier(Alexander-Arnold 85’); Maguire; Gomez; Chilwell; Barkley(Walker 75’); Dier; Winks(Chalobah 90’); Sterling; Rashford e Kane.

Carlos Ferreira Silva
Carlos Ferreira Silvahttp://www.bolanarede.pt
O Carlos é apaixonado por desporto. Desengane-se quem pensa que só futebol, mas sim, pela generalidade dos desportos coletivos, de luta, motorizados e até de gaming. O gosto pela comunicação e escrita aliado a esta paixão trazem os motivos necessários para abraçar este projeto a fundo.                                                                                                                                                 O Carlos escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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