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Cardoso precisa de resultados quanto (N)antes

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Novo treinador, oito entradas no plantel e 11 saídas até agora constituem a face de um novo Nantes em ‘La Beaujoire’ sob o comando de Miguel Cardoso.

Depois do quinto lugar conquistado ao serviço do Rio Ave, o treinador português vive agora a sua segunda experiência como treinador principal e, se já se pressente e sente o estilo bem vincado do técnico na forma de jogar da equipa, os resultados das duas primeiras jornadas não foram os mais agradáveis, com um total de um golo marcado e cinco sofridos ao cabo de duas derrotas.

Na jornada inaugural, no ‘duelo luso’ frente ao Monaco de Leonardo Jardim, ‘Les Canaris’ tiveram muito mais bola privilegiando o ataque posicional, mas erros defensivos na altura do contra-ataque penalizaram, e de que maneira, a formação de Miguel Cardoso. Já no jogo com o Dijon, foram salientes os mesmos problemas, mas com três mexidas no onze inicial: saídas de Koffi Djidji, Kalifa Coulibaly e Abdoulaye Dabo e as entradas de Matt Miazga, Gabriel Boschilia e Emiliano Sala.

Sábado, com o Caen, as hostes canárias confiam que o líder Miguel Cardoso vai levar o barco a bom porto, isto é, à primeira vitória, aos primeiros pontos
Fonte: FC Nantes

O brasileiro Lucas Evangelista e o ganês Majeed Waris deixaram o futebol português para vestir o emblema canário, sendo que o primeiro, ex-Estoril, foi mesmo peça da equipa titular nos dois jogos; já o ex-FC Porto foi escolha saída do banco e pode espreitar a titularidade no sábado, em casa, frente ao Caen.

No último lugar da Ligue 1, a situação não é tão alarmante por ser muito inicial e o tempo para assimilação das novas ideias deverá ser essencial para o nascer da nova era do clube francês. Na pré-época correu tinta sobre uma certa polémica na rigidez das regras impostas pelo rigoroso Miguel Cardoso, mas nesta altura parece tudo ultrapassado e o presidente Waldemar Kita mostra agrado com os métodos do técnico. Até já surgem comparações com o anterior treinador português do clube, Sérgio Conceição. Contudo, na forma de estar em campo, são tão diferentes…

Foto de Capa: FC Nantes

Artigo revisto por: Jorge Neves

Rúben Tavares
Rúben Tavareshttp://www.bolanarede.pt
O futebol foi a primeira paixão da infância, no seu estado mais selvagem e pueril. Paixão desnuda. Hoje não deixou de ser paixão, mas é mais madura, aliada a outras paixões de outras idades: a literatura, as ciências sociais, as ciências humanas.                                                                                                                                                 O Rúben escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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