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Chelsea FC 0-0 Manchester United FC: Nulo em Londres deixa “City” mais perto do título

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A CRÓNICA: QUANDO AS DEFESAS PREVALECEM…

Chelsea FC x Manchester United FC: Jogo grande na 26.ª Jornada da Primeira Liga Inglesa, que opõem duas equipas repletas de qualidade, candidatas a assumir um lugar no “top four”, que dá direito à Liga dos Campeões 2021/22. Um misto de emoções toma conta dos adeptos das duas equipas e é o momento oportuno de conhecer o Placard.

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O Chelsea FC começou melhor a partida, com muita posse de bola e a conseguir criar perigo pelos corredores, mas foi o Manchester United FC que, através de um livre de Rashford rematou para uma defesa complicada de Mendy. No seguimento dessa jogada, a lupa do VAR poderia ter vislumbrado um penalty por mão na bola de Hudson-Odoi, não assinalado. Na minha opinião, bem. Os jogadores quando correm, numa disputa de bola, o movimento dos braços é absolutamente natural. Fossem todos os árbitros assim, quer em Inglaterra, quer em Portugal.

Até ao intervalo poucas oportunidades de golo, com a partida muito equilibrada, mas com o Manchester United FC a melhorar ao longo dos primeiros 45 minutos e acabar por cima.


A segunda parte começou como a primeira: com o Chelsea FC por cima. Com a diferença de que dispôs logo da melhor oportunidade do jogo para fazer golo, através do marroquino Ziyech. Nesta altura já Reece James tinha entrado para o lugar do lesionado Hudson-Odoi.

O clássico inglês aumentou de intensidade nos minutos seguintes e vimos um jogo muito mais entretido, mais perto de ambas as balizas. No entanto, os golos não apareciam e o nulo começava a parecer uma realidade inescapável. O desfecho acabou por ser esse, com a partida a cair novamente de ritmo rumo aos final dos 93 minutos jogados.

 

A FIGURA


Linhas defensivas das duas equipas – Mais um jogo, mais um 0-0 em jogos “grandes” em Inglaterra. Uma situação que cada vez acontece mais porque os treinadores tem mais medo de perder do que vontade de ganhar. Nesta partida aconteceu isso, mas quando há mérito a fazer este tipo de jogo, há que realça-lo. Shaw e Maguire foram os melhores dos Red Devils, ao passo que Azpilicueta e Rudiger foram os melhores dos Blues. Destaque ainda para o trabalho defensivo e criativo de Kovacic, para mim o melhor em campo.

 

O FORA DE JOGO


Linhas ofensivas das duas equipas – Por outro lado, destacar a desinspiração de ambos os lados que se defrontaram aqui no Stanford Bridge. Rashford, Bruno Fernandes, Pulisic, Hudson-Odoi, e Giroud, jogadores de quem esperava mais, não estiveram ao seu melhor nível.

 

ANÁLISE TÁTICA – CHELSEA FC

Thomas Tuchel, treinador do Chelsea FC, conseguiu fazer algo que Lampard não estava a conseguir: dar consistência defensiva à equipa, algo muito importante numa liga tão competitiva como é a britânica. Para esta partida opta por um 3-4-2-1, que acredito eu poderá funcionar muito como um 4-3-3 em processo ofensivo. Azpilicueta será o joker da tática, a fazer simultaneamente o lado direito da defesa a três (a defender) e o corredor direito, a sua posição natural (a atacar). Giroud, depois de uma grande exibição a meio da semana, aguenta o lugar no onze titular.

 

11 INICIAL E PONTUAÇÕES

Mendy (6)

Azpilicueta (7)

Christensen (6)

Rudiger (7)

Chilwell (6)

Kanté (6)

Kovacic (8)

Mount (6)

Ziyech (5)

Hudson-Odoi (5)

Giroud (5)

SUBS UTILIZADOS

James (6)

Pulisic (5)

Werner (5)

 

ANÁLISE TÁTICA – MANCHESTER UNITED FC

Quanto ao Manchester United FC, não há novidades no 4-2-3-1 escolhido por Solskjaer, a sua tática preferida. McTominay e Fred são inegociáveis no centro do terreno (principalmente em jogos grandes), com a maior “surpresa”, para mim, a ser a inclusão de Daniel James a titular. O objetivo é ter mais um jogador com muita velocidade para explorar as costas dos defesas dos londrinos.

 

11 INICIAL E PONTUAÇÕES

De Gea (6)

Shaw (7)

Maguire (7)

Lindelof (6)

Wan-Bissaka (6)

Fred (7)

McTominay (6)

Bruno Fernandes (6)

Greenwood (5)

Rashford (6)

James (5)

SUBS UTILIZADOS

Martial (5)

Carlos Ribeiro
Carlos Ribeirohttp://www.bolanarede.pt
Com licenciatura e mestrado em Jornalismo, Comunicação e Cultura, o Carlos é natural de um distrito que, já há muitos anos, não tem clubes de futebol ao mais alto nível: Portalegre. Porém, essa particularidade não o impede de ser um “viciado” na modalidade, que no âmbito nacional, quer no âmbito internacional. Adepto incondicional do Sport Lisboa e Benfica desde que se lembra de gostar do “desporto-rei”.                                                                                                                                                 O Carlos escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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