📲 Segue o Bola na Rede nos canais oficiais:

Chelsea FC 2-0 Club Atlético de Madrid: Quartos com cama inglesa, mas sem colchoneros

- Advertisement -

A CRÓNICA: EXIBIÇÃO CONSEGUIDA E CONCENTRADA DO CHELSEA VALE APURAMENTO

Era dia de encerrar os oitavos de final da Liga dos Campeões e saber se seria o Chelsea FC ou o Club Atlético de Madrid a entrar no lote de últimas equipas apuradas para os quartos de final da melhor competição do mundo.

Depois de uma primeira mão em casa da equipa colchonera (que na realidade foi em campo neutro, o que não deixou de ter a sua influência) a equipa Londrina trazia uma importante vantagem com o golo solitário de bicicleta de Giroud em Bucareste. Jogo que tinha em si bastante expectativa, até pela capacidade que a equipa de Simeone normalmente apresenta nestas eliminatórias da Liga dos Campeões.

Os primeiros minutos apresentaram um Club Atlético de Madrid muito pressionante, mas cedo o Chelsea FC equilibrou a toada do jogo. O golo de Ziyech na primeira parte acabou por ser absolutamente decisivo, mudando a face do jogo e permitindo ao Chelsea FC gerir esta eliminatória de forma confortável.

Esperava-se mais do Atlético de Madrid, com o Chelsea FC a passar esta eliminatória com justiça e vitórias em ambos os jogos.

 

A FIGURA


Hakim Ziyech – O jogo não teve um destaque claro, já que a exibição do Chelsea FC foi muito conseguida pelo seu coletivo. No entanto, o marroquino acabou por marcar o golo decisivo que permitiu aos londrinos encarar o resto de jogo com maior tranquilidade. Teve alguns momentos que fizeram lembrar o Ziyech dos tempos do AFC Ajax.

 

O FORA DE JOGO

Renan Lodi – O lateral brasileiro esteve absolutamente desinspirado, acabando por ser substituído ao intervalo. São notórias as dificuldades defensivas do lateral brasileiro, mas neste jogo nem na defesa, nem no ataque.

Tem de “comer muita sopa” para conseguir estar ao nível da exigência técnica e tática que o modelo do Atlético de Madrid apresenta.

 

ANÁLISE TÁTICA – CHELSEA FC

Os Blues apostaram no 3-4-2-1 que tem vindo a ser caraterístico com Thomas Tuchel, que pretendia essencialmente povoar o meio-campo e colocar Werner como seta apontada à baliza dos colchoneros, por forma a colocar a equipa espanhola em sentido e evitar a sua pressão alta.

Dominou grande parte do jogo (e da eliminatória) e é notória a impressão digital do treinador alemão.

Jogo muito concentrado e competente. Destaque para Emerson que entrou e menos de um minuto depois fez o segundo golo do Chelsea FC.

11 INICIAL E PONTUAÇÕES

Edouard Mendy (6)

Cesar Azpilicueta (6)

Kurt Zouma (6)

Antonio Rudiger (7)

Reece James (7)

N’Golo Kante (8)

Mateo Kovacic (7)

Marcos Alonso (6)

Hakim Ziyech (8)

Kai Havertz (7)

Timo Werner (7)

SUBS UTILIZADOS

Christian Pulisic (4)

Hudson Odoi (-)

Emerson (-)

Chilwell (-)

 

ANÁLISE TÁTICA – CLUB ATLÉTICO MADRID

A equipa de Diego Simeone foi fiel ao seu já usual 4-4-2 (não obstante o sistema com três centrais que foi utilizando ao longo da fase de grupos) procurando numa fase inicial do jogo entrar com uma pressão muito alta sobre o adversário, na procura de um golo que empatasse a eliminatória. Como não obteve resultado direto, acabou por provocar um recuar progressivo da equipa.

O Atlético “deu” a posse de bola ao adversário. Se por um lado cedeu poucas oportunidades ao adversário, a verdade é que a equipa espanhola, tal como tem acontecido nos últimos jogos, não tem estado concentrada no momento defensivo, acabando sempre por cometer erros que acabam por ser decisivos, como aconteceu com o golo de Ziyech.

Na segunda parte, tentativa desesperada de Simeone, com mudança de jogadores e sistema tático, voltando à defesa com três centrais, com carrasco a fechar o lado esquerdo. A verdade é que as mudanças voltaram a não surtir efeito e os espanhóis foram quase sempre inofensivos.

Jogo pouco conseguido do Atlético de Madrid, tanto no plano tático como no plano técnico.

11 INICIAL E PONTUAÇÕES

Jan Oblak (6)

Kieran Trippier (6)

Stefan Savic (5)

Jose Gimenez (5)

Renan Lodi (4)

Yannick Carrasco (5)

Saul Niguez (6)

Koke (6)

Marcos Llorente (6)

Joao Felix (6)

Luis Suarez (6)

SUBS UTILIZADOS

Mário Hermoso (5)

Moussa Dembele (3)

Angel Correa (4)

Thomas Lemar (4)

Subscreve!

Artigos Populares

Já vão 28 anos: A última vez que a Escócia e a Áustria foram ao Mundial

A Escócia e a Áustria qualificaram-se diretamente para o Mundial 2026. Ambas as seleções não iam ao torneio desde 1998.

Com Portugal incluído: eis os 12 cabeças de série no pote 1 do sorteio do Mundial 2026

Portugal vai ser cabeça de série no Mundial 2026. Já são conhecidas as 12 seleções do pote 1 para o sorteio.

André Villas-Boas esteve com Pedro Proença antes de falar ao Conselho de Arbitragem

André Villas-Boas, presidente do FC Porto, reuniu-se também com Pedro Proença antes do encontro com o Conselho de Arbitragem.

Rival do Besiktas afasta-se da corrida por Rafa Silva

O Galatasaray está fora da corrida por Rafa Silva. O clube de Istambul foi apontado como possível destino do avançado português, mas a imprensa turca garante que a equipa não pretende o jogador.

PUB

Mais Artigos Populares

Mikel Oyarzabal mantém registo imparável por Espanha e envolveu-se sempre em golos nos últimos 9 jogos

Mikel Oyarzabal é um dos jogadores em melhor forma por Espanha. O avançado de 28 anos somou oito golos e sete assistências nos últimos nove encontros oficiais.

Atenção: Nuno Santos está de volta depois de 389 dias da grave lesão

Nuno Santos está preparado para voltar aos treinos do Sporting. Foram 389 dias de fora e 59 jogos falhados para o ala.

Andy Robertson guiou a Escócia ao Mundial 2026 e emocionou-se nos festejos: «Não consegui tirar o meu amigo Diogo Jota da cabeça»

Andy Robertson, capitão da Escócia, deixou um testemunho emocionado após a qualificação escocesa para o Mundial 2026. Defesa lembrou Diogo Jota.