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Manchester United FC 0-2 Paris Saint-Germain FC: Di María encaminha parisienses para os Quartos

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Em partida da primeira mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões, o Paris Saint-Germain foi até Old Trafford vencer por 0-2 o Manchester United.

Num duelo inédito entre as duas equipas, os comandados de Thomas Tuchel resolveram o encontro nos primeiros minutos da segunda parte e alcançaram uma boa vantagem que permite encarar a segunda mão com alguma tranquilidade.

Para esta partida, os dois técnicos utilizaram os esquemas táticos habituais: Solskjaer optou por um 4-3-3 com uma frente de ataque móvel, composta por Lingard, Martial e Rashford, relegando assim Lukaku para o banco de suplentes; Tuchel, face às ausências de Cavani e Thomas Meunier (ambos lesionaram-se no encontro anterior, frente ao Bordeaux), apostou num 4-2-3-1, entregando a missão de liderar o ataque a Mbappé.

A expetativa era assistir a um encontro empolgante, e as equipas entraram com vontade de ter bola no seu poder, a pressionar alto e reagir rapidamente à perda de bola no ataque.

Contudo, o primeiro tempo foi escasso em oportunidades de golo, destacando-se apenas dois lances para o United, por Rashford (9’) e Pogba (18’), mas, em ambas, Buffon revelou a segurança habitual e manteve o nulo.

O PSG, que até então não tinha criado uma boa jogada de ataque, dispôs do melhor lance da primeira parte: ao minuto 28, Draxler isolou Mbappé, e o avançado francês, na cara de De Gea, rematou para fora, não conseguindo faturar.

Sem grandes motivos de interesse, o jogo caminhava a passos largos para o intervalo, e antes do árbitro apitar para o descanso, Solskjaer foi obrigado a fazer a primeira substituição: Lingard lesionou-se e Alexis Sánchez foi lançado em campo. Com uma primeira parte pouco interessante, o segundo tempo teria de ser forçosamente diferente.

Mbappé teve a melhor oportunidade do primeiro tempo
Fonte: UEFA

O intervalo fez bem aos visitantes, que assumiram logo o controlo e a iniciativa de jogo e chegaram ao golo no início do segundo tempo: num pontapé de canto batido por Di María, Matic esqueceu-se de marcar Kimpembe, e o central atirou para o fundo das redes. O golo ia abrir mais o jogo, obrigando os “Red Devils” a ir à procura do golo.

Na resposta, Ander Herrera esteve pertíssimo de restabelecer a igualdade, com a bola a passar junto do poste da baliza de Buffon. Apesar da boa reação, os parisienses dilataram a sua vantagem: outra vez Di María na assistência para Mbappé fazer o 0-2 na partida, ao minuto 60. O golo abalou os ingleses, que podiam ter sofrido o terceiro por duas vezes consecutivas, valendo De Gea a impedir as intenções de Mbappé (63’) e Bernat (65’).

Com uma vantagem confortável no marcador e na eliminatória, o conjunto de Tuchel entregou o controlo ao Manchester United, que batalhou imenso para tentar reduzir a diferença, mas a boa organização defensiva do PSG veio ao de cima e impediu o surgimento de uma verdadeira chance de golo. Para piorar a situação, Pogba acabou por ser expulso com o segundo amarelo à entrada dos últimos cinco minutos de jogo.

Até terminar o encontro, o Paris Saint-Germain limitou-se a circular a bola à espera que o árbitro desse por encerrado um jogo em que apenas a segunda parte teve motivos de interesse.

Com uma vantagem de dois golos, os franceses deram um passo gigante rumo aos quartos da “liga milionária”, graças à magia de Di María, que brilhou no regresso a um palco onde não foi muito feliz.

ONZES INICIAIS E SUBSTITUIÇÕES

Manchester United FC: David De Gea; Ashley Young; Victor Lindelof; Eric Bailly; Luke Shaw; Nemanja Matic; Paul Pogba; Ander Herrera; Marcus Rashford (Romelu Lukaku 84’); Jesse Lingard (Alexis Sánchez 45+4’); Anthony Martial (Juan Mata 46’)

Paris Saint-Germain FC: Gianluigi Buffon; Thilo Kehrer; Thiago Silva; Presnel Kimpembe; Juan Bernat; Marco Verratti (Leandro Paredes 75’); Marquinhos; Dani Alves; Ángel Di María (Colin Dagba 81’); Julian Draxler; Kylian Mbappé

Guilherme Costa
Guilherme Costahttp://www.bolanarede.pt
O Guilherme é licenciado em Gestão. É um amante de qualquer modalidade desportiva, embora seja o futebol que o faz vibrar mais intensamente. Gosta bastante de rir e de fazer rir as pessoas que o rodeiam, daí acompanhar com bastante regularidade tudo o que envolve o humor.                                                                                                                                                 O Guilherme escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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