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Juventus FC 3-0 ACF Fiorentina: “Bis” de Ronaldo ajuda a segurar a liderança

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A CRÓNICA – OBJETIVO CUMPRIDO COM RESULTADO EXAGERADO

Era o “jogo grande” da jornada por terras italianas. A líder Juventus recebia uma formação da Fiorentina em claro sub-rendimento, mas que não por isso iria permitir facilidades aos homens de Turim. Numa partida que estava apática e onde nenhuma das equipas se mostrava capaz de assustar o adversário, surgiu o desbloqueador português, através de uma grande penalidade, à beira do intervalo. O nono golo de Cristiano Ronaldo em 2020 prometia ser uma lufada de ar fresco para a “Juve” aproveitar e transportar para o segundo tempo, mas o encontro voltou a cair numa toada mórbida. Entre ataques curtos, bolas diretas e pouco jogo rendilhado, de parte a parte, chegou-se ao minuto 80, no qual novo penálti foi atribuído aos “Bianconeri”. O homem do momento em Turim voltou a assumir e não falhou, ampliando a vantagem da turma da capital para dois golos e arrumando de vez a discussão sobre o vencedor. Ainda surgiu mais um golo, por de Ligt, na sequência de um canto, que fechou o resultado no 3-0. A Juventus vence e aumenta provisoriamente a vantagem para o Inter, colocando pressão na turma milanesa.

A FIGURA

Fonte: UEFA

Cristiano Ronaldo – O craque português somou mais dois golos para a sua conta pessoal, levando já dez jogos seguidos a marcar (contando com todas as competições) e assinando o 50º golo com a camisola da Juventus. Num início de tarde algo desinspirado da parte dos “Bianconeri”, foram dois penáltis do avançado madeirense que desbloquearam o jogo, catapultando a equipa para uma vitória importante na corrida pelo título.

O FORA DE JOGO

Fonte: Juventus FC

Gonzalo Higuaín – Sempre muito isolado no centro do ataque, o avançado argentino não se mostrou ao jogo de maneira nenhuma. Faltou-lhe mobilidade, os movimentos de desmarcação foram inexistentes e apenas teve uma oportunidade de finalização, o que torna muito difícil a concretização da sua principal tarefa: marcar golos.

ANÁLISE TÁTICA – JUVENTUS FC

Apesar de não existirem grandes diferenças em relação ao habitual, a mudança da Juventus para um 4-3-3 mostrou-se pouco eficaz, o que muito se deveu à ausência de Paulo Dybala em campo. Sem a criatividade nem a capacidade de passe do argentino, o processo ofensivo da “Juve” esteve bastante lento e estéril, uma vez que nem Douglas Costa nem nenhum dos três homens do meio-campo foram capazes de assumir as rédeas do encontro. Mas como nem tudo é mau, mérito para a linha recuada dos “Bianconeri”, que quando foi ameaçada (muito poucas vezes) se apresentou à altura dos acontecimentos. 

11 INICIAL E PONTUAÇÕES

Wojciech Szczesny (6)

Juan Cuadrado (6)

Leonardo Bonucci (6)

Mathijs de Ligt (7)

Alex Sandro (6)

Miralem Pjanic (5)

Adrien Rabiot (6)

Rodrigo Bentancur (6)

Douglas Costa (6)

Cristiano Ronaldo (7)

Gonzalo Higuaín (5)

SUBS UTILIZADOS

Paulo Dybala (5)

Federico Bernardeschi (5)

Blaise Matuidi (-)

ANÁLISE TÁTICA – ACF FIORENTINA

Com uma disposição em 5-3-2, o plano de Giuseppe Iachini para os “Viola” passou mais por não sofrer do que por tentar chegar à vantagem, plano esse que até sucedeu, no que ao jogo corrido diz respeito. Apesar de não contar com Milenkovic nem Martin Cáceres, a linha recuada da formação de Florença só sofreu na sequência de três bolas paradas, prova do bom trabalho que realizaram a impedir as tentativas do adversário. No entanto, o momento ofensivo praticamente não existiu, sendo que, quando existiu, revelou-se incapaz de ultrapassar a forte oposição da defesa da casa.

11 INICIAL E PONTUAÇÕES

Bartlomiej Dragowski (6)

Pol Lirola (5)

Igor Júlio (6)

Germán Pezzella (6)

Federico Ceccherini (6)

Dalbert Henrique (6)

Rachid Ghezzal (6)

Marco Benassi (6)

Erick Pulgar (6)

Federico Chiesa (6)

Patrick Cutrone (5)

SUBS UTILIZADOS

Dusan Vlahovic (6)

Riccardo Sottil (5)

Kevin Agudelo (-)

Foto de Capa: Juventus FC

artigo revisto por: Ana Ferreira

Alexandre Candeias
Alexandre Candeiashttp://www.bolanarede.pt
Apaixonado por futebol desde sempre, tem o hábito de escrever sobre o desporto rei desde os tempos da escola primária, onde o tema das composições de Português nunca fugia da bola.

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