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Feyenoord, 18 anos depois

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Cabeçalho Futebol Internacional

A liga holandesa é dominada por PSV e Ajax desde que comecei a acompanhar este desporto. Nasci em 95, e desde então, estes dois emblemas conquistaram a principal prova de clubes da Holanda por 18 ocasiões. Pelo meio intrometeram-se 3 clubes: Az Alkmaar, em 2008/2009, Twente logo no ano de seguida, e o Feyenoord, este que contando já com o título alcançado na presente temporada, por duas ocasiões inverteu a tendência do desfecho do campeonato dos Países Baixos.

É a equipa que, nos últimos 20 anos, tem por hábito ficar classificado logo a seguir ao PSV e Ajax, no 3º posto (8 vezes). De realçar ainda os 2ºs postos alcançados (4) no período de tempo em análise. O último título conquistado pelo Feyenoord foi a Taça da Holanda, em 2007/2008…

Destaque para uma das características que identificam o futebol holandês. A esmagadora maioria dos jogadores são naturais do país. No que toca ao Feyenoord: desde a conquista da eredivise de 98-99 até à atual, todos os treinadores que comandaram a equipa de Roterdão são de nacionalidade holandesa. Desde 82 que é assim. Só uma ligeira exceção: no ano 1989, foram dois técnicos a orientar o clube, sendo um dos quais de nacionalidade sueca.

Conquista da Eredivise levou de Kuip ao rubro Fonte: News of the EU
Conquista da Eredivise levou de Kuip ao rubro
Fonte: News of the EU

Este ano, o campeão Feyenoord apresentou um futebol muito positivo. Deu, de facto, esperanças de uma grande época aos adeptos: apesar de ter perdido a Johan Cruijff Schaal XXI (Supertaça holandesa), venceu, logo na sexta jornada o então detentor do título holandês, em Eindhoven, por 1-0; e aquela vitória em casa diante o Man. United de José Mourinho. Mesmo um United menos assustador do de outros tempos, é o United. Reforçou-se com duas armas de alto calibre, Paul Pogba e Zlatan Ibrahimovíc (o último que, mesmo com numa fase mais avançada da carreira, provou mais uma vez do que é capaz), sob o comando de José Mourinho, nessa fase tão prematura da época, a equipa onde Cristiano Ronaldo é ídolo atravessava um momento de assimilação daquilo que Mourinho realmente queria, mas já assinalava boas ideias de jogo, qualidade individual por parte dos mais virtuosos, mas pecava na finalização. Algo que, acabou por se suceder toda a temporada.

Voltando ao Feyeenord, que é o tema que nos devemos focar, assinalo a tremenda série vitoriosa protagonizada pelo conjunto orientado por Giovanni van Bronckhorst: além de contabilizar todos os pontos possíveis, dava espetáculo e vencia jogos por grande diferença de golos. Começou a Eredivisie com uma vitória de 5-0 sobre o N.E.C., e teve sem perder pontos até à receção ao Ajax, à 10ª jornada, partida que ficou empatada a uma bola. Após esse jogo, atravessou curta fase um pouco estranha, tendo em conta os resultados apresentados até então: um empate contra o Heerenveen, e uma derrota frente ao Go Ahead Eagles. Depois voltou às vitórias, e venceu o PEC Zwole por 3-0. Na jornada seguinte, novo empate, em casa do Utrecht, mas depois voltou ao normal, e obteve uma nova grande série vitoriosa.

Diogo Fresco
Diogo Frescohttp://www.bolanarede.pt
Fã de um futebol que, julga, não voltará a ver, interessa-se por praticamente tudo o que envolve este desporto, dando larga preferência ao que ocorre dentro das quatro linhas. Vibra bastante com a Seleção Portuguesa de Futebol.                                                                                                                                                 O Diogo escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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