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“Descobrimos” um novo caminho

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Tiago Monteiro, Armindo Araújo, Rui Madeira, Pedro Lamy, Bernardo Sousa, Rui Gonçalves… Da F1, ao WRC, de Le Mans ao Dakar… Estes são alguns dos portugueses que entraram nas categorias máximas do desporto motorizado, nas suas respetivas disciplinas.

Miguel Oliveira nasceu em Almada e é o primeiro português a estar a tempo inteiro no Campeonato do Mundo de Motociclismo. Pois bem, em 2019, Miguel Oliveira será o primeiro representante português na categoria máxima de motos de pista, o MotoGP. Irá competir pela KTM Tech 3 contra Valentino Rossi, Marc Marquéz, Jorge Lorenzo, etc. O português tem tido uma caminhada muito positiva pelos escalões base, o Moto 3 e o Moto 2.

Em 2008, participou na Reb Bull Rookis Cup, uma competição que se corre em alguns circuitos internacionais, paralelamente com a caravana do MotoGP. Nesta competição efetuou três saídas e ganhou duas, começando assim a ganhar destaque no panorama internacional. Em 2011, era vice-campeão europeu, atrás de um tal de Maverik Viñales. 2012 viu o jovem de Almada juntar-se ao mundial de Moto 3 com a equipa da Estrella Galicia, mas foi em 2015, já na equipa da Red Bull KTM Ajo, que teve o seu melhor ano no escalão mais baixo. Com seis vitórias sagrou-se vice-campeão mundial. Em 2016, subiria à categoria intermédia, o Moto 2, tendo como companheiro de equipa Danny Kent, na Leopard Racing. Um ano um pouco azarado para Miguel Oliveira, mas só o fez ficar mais forte para o que iria acontecer em 2017. A Red Bull KTM Ajo voltou a chamá-lo para a sua equipa e viu o português conquistar o terceiro lugar no mundial de Moto 2.

Miguel Oliveira tem tido as suas melhores temporadas a bordo de motos com motores KTM
Fonte: Red Bull KTM Ajo

Este ano, Miguel Oliveira continua com a mesma equipa, encontrando-se em terceiro lugar no campeonato de Moto 2. Mas a mudança de fabricante de motores da Tech 3, que muda da Yamaha para a KTM, fez com que se abrisse uma porta para Oliveira. E que porta… Um dos exemplos pelo qual Oliveira abriu esta porta com fechadura de ferro foi a corrida de Jerez, onde partiu de 14.º e acabou no pódio, mais precisamente em segundo.

Um prémio gigantesco para um dos melhores pilotos que se encontram na categoria intermédia, e penso que será motivo de orgulho para os portugueses. E, claro, esperamos poder ouvir a “Portuguesa” em breve no pódio do MotoGP.

Foto de Capa: Red Bull KTM Ajo

Artigo revisto por: Rita Asseiceiro

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