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Mundial Futebol Praia’15 – Baía com vista para o sonho!

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Finalmente, o Mundial de Futebol de Praia chegou a Portugal. Depois de tantos Mundialitos – em cidades como a Figueira da Foz, Portimão e Gaia – chegou a vez de acolher a prova mais importante de uma modalidade que prende, por alturas do verão, milhares de adeptos às bancadas e às televisões.

A receita é muito simples: bom tempo, bancadas repletas, excelentes jogadores e um jogo absolutamente apaixonante, dividido em três períodos de 12 minutos. Durante 10 dias, a Praia da Baía vai receber diariamente cerca de 3300 pessoas para ver 16 seleções a disputar em 32 jogos o título de campeão do mundo, que pertence atualmente à seleção da Rússia. Apesar de todas as equipas presentes terem executantes de grande qualidade a nível técnico, a verdade é que, como não podia deixar de ser, existe um lote de equipas favoritas a levantar o troféu mais desejado no dia 19 de julho. Para isso, deixamos-lhe uma antevisão de cada um dos quatro grupos que compõem o Campeonato do Mundo de Futebol de Praia 2015.

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Espinho vai acolher o Campeonato do Mundo
Fonte: visitportugal.com

Grupo A:

O primeiro grupo desta competição tem como destaque a nossa seleção. Portugal é, como não podia deixar de ser, uma das principais favoritas a conquistar a competição. Todavia, desenganem-se aqueles que consideram que o Brasil é o único verdadeiro oponente da equipa comandada por Mário Narciso. Existe um conjunto de seleções europeias com as quais Portugal tem um largo histórico de confrontos e que prometem complicar a vida portuguesa.

A seleção portuguesa chega com a natural pressão de disputar o Mundial em casa, um fator que tanto pode ser favorável como desfavorável – por um lado, os jogadores terão o forte apoio do público mas por outro a exigência será ainda maior que o normal. A seleção portuguesa apenas venceu o Mundial numa ocasião, em 2001, numa altura em que a competição ainda não estava sobre a égide da FIFA. Desde essa conquista em areias francesas, destaque para terceiro lugar conquistado em 2011 em El Salvador e para a não presença da seleção nacional no último mundial disputado, em 2013, no Taiti.

Na equipa portuguesa, destaque para o tridente dourado composto por Madjer (melhor marcador nos mundiais de 2005 e 2006; melhor jogador nos mundiais de 2002, 2004, 2005, 2006 e 2008); Alan (melhor marcador mundial em 2001 e melhor jogador mundial em 2002) e Belchior (terceiro melhor jogador e terceiro melhor marcador do mundial em 2008). É sobretudo nestes três executantes que residem as maiores esperanças dos adeptos portugueses. Ainda assim, na equipa comandada por Mário Narciso pontuam outros jogadores de excelente qualidade e que muita ajuda podem dar a Portugal. Falamos de Elinton Andrade (guarda redes que já passou pelo Marselha), Bruno Torres, Rui Coimbra, Jordan Santos, José Maria e a nova coqueluche lusitana: Bê Martins.

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Madjer é a principal referência da seleção nacional
Fonte: beachsoccer.com

Para além de Portugal, temos no grupo A as seleções do Japão, Argentina e Senegal. A equipa nipónica é a adversária no jogo de estreia da seleção nacional e tem em Ozu – um jogador brasileiro naturalizado japonês – a sua principal revelação. Relativamente aos japoneses, comandados pelo brasileiro Marcelo Mendes, que já foi selecionador de Portugal, destaque para o quarto lugar alcançado no Campeonato do Mundo de 2005.

A Argentina é, porventura, a adversária mais complicada das que surgem no caminho de Portugal na fase de grupos. Comandados por Gustavo Casado, os albicelestes contam com um dos jogadores que podem ser figuras de destaque: Luciano Franceschini, um defesa de 31 anos que foi considerado MVP no último mundial. Por último, a equipa do Senegal, que, em teoria, é a mais fraca deste grupo A. No último mundial, disputado em 2013, a seleção africana não passou da fase de grupos. Ainda assim, apenas não se apurou devido aos critérios de desempate, pois terminou a primeira fase com os mesmos três pontos da Ucrânia – equipa a quem venceu – e o Irão, a formação que acabou por ser apurada para a fase a eliminar. Na equipa senegalesa, destaque para Babacar Fall, um avançado de 26 anos cujo selo de qualidade é garantido.

Redação BnR
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