Argentina nos Jogos Olímpicos | Fase de grupos caótica dá final antecipada

    Integrada no grupo B do torneio olímpico de futebol, a seleção argentina partia como uma das grandes favoritas à medalha de ouro.

    Com uma seleção recheada de jovens promessas (Claudio Echeverri, Cristian Medina, Ezequiel Fernandez, Kevin Zenon, etc…) e de alguns jogadores que foram campeões do mundo (como Nicolas Otamendi (central do Benfica) e Julián Álvarez), era natural a expetativa sobre esta seleção liderada por Javier Mascherano, bi-campeão olímpico como jogador e um dos melhores médios-defensivos dos últimos 20 anos do futebol mundial.

    O seu primeiro jogo foi contra Marrocos, com uma geração jovem e de futuro promissor. Fortemente apoiada pelos seus adeptos (uma vez que há uma grande comunidade marroquina em França), a seleção marroquina comandada por Tarik Sektioui (ex-FC Porto),  apresentou-se com imensa personalidade e jogou muito bem durante mais de uma hora, tendo absoluto controle do mesmo.

    Marrocos chegou justamente à vantagem no último minuto de descontos da primeira parte, fruto de uma bela jogada ofensiva abrilhantada com um toque de magia de Akhomach e terminada por Rahimi após cruzamento de Hakimi, a grande estrela do PSG e a figura maior desta seleção.

    Logo no início da segunda parte, Marrocos aumentou a vantagem na conversão de uma grande penalidade e parecia ir a caminho da sua primeira vitória num jogo oficial contra a Argentina. Mas baixou muito as suas linhas e quando Giuliano Simeone reduziu a desvantagem no marcador ao minuto 68, a seleção marroquina deixou de querer jogar e abusou do anti-jogo, com sucessivas perdas de tempo.

    Uma Argentina com um futebol aborrecido, um jogo pouco ligado entre os seus setores e que salvava uma exibição muito pobre com um empate obtido ao minuto 105.

    O árbitro deu 15 (!) minutos de descontos devido à regra já implementada no Mundial do Qatar de penalizar as perdas de tempo com o intuito de que haja um tempo útil de jogo cada vez maior, a qual eu estou totalmente de acordo.

    Uma seleção argentina com imenso potencial mas sem uma ideia clara de jogo e que pareceu perdida em campo muitas vezes.

    O golo do suposto empate é sintomático do que disse anteriormente. Já no desespero para tentar chegar ao empate, a Argentina com quase seis jogadores (!) dentro da área, tentou de forma inteligente criar uma jogada ofensiva pelo meio do campo ao invés de tentar fazer um cruzamento para a área.

    Essa estratégia viu-se recompensada porque Thiago Almada resolveu tirar um coelho da cartola e driblar vários jogadores marroquinos à entrada da área, viu o seu primeiro remate interceptado pela defesa marroquina, a bola sobrou novamente para ele, houve um segundo remate defendido pelo guarda-redes marroquino, que depois fez uma defesa assombrosa a remate de Otamendi que ainda embateu na barra e quase ultrapassava a linha de golo, Amione cabeceou à barra e Medina empurrou para o fundo da baliza. Uma jogada absolutamente louca num final de contornos catastróficos e bizarros (explicarei mais à frente).

    Uma jogada totalmente desorganizada e que supostamente tinha tido o seu prémio, ajustando-se perfeitamente a uma segunda parte mais bem conseguida (e não mais do que isso) da seleção argentina. A Argentina olímpica é igual à seleção principal no que diz respeito ao espírito e à entrega. Quando não consegue os resultados por jogo, tenta que esses surjam por alma e amor à camisola.

    Contudo, esse empate arrancado a ferros passou a ser uma utopia quase duas horas depois. Com a obtenção do empate, os jogadores argentinos festejaram naturalmente esse golo e um resultado que seria um mal menor atendendo ao fato de ser um torneio extremamente curto, onde cada ponto é bastante valioso no apuramento para os quartos-de-final.


    O que se passou em seguida foi absolutamente surreal. Durante os festejos da seleção albiceleste, adeptos marroquinos atiraram várias garrafas para o relvado e alguns deles chegaram a lançar petardos que atingiram o banco de suplentes da Argentina e que passaram a centímetros de distância de Julián Álvarez, obrigando os jogadores argentinos a correr em direção ao balneário.

    Todos julgavam que o jogo teria terminado naquele momento e que o resultado final seria esse 2-2 obtido de forma agónica pela Argentina.

    Até a federação marroquina já assumia na sua rede social X que o jogo havia finalizado com esse resultado numa publicação que viria a apagar pouco depois.

    Contudo, uma hora depois do fim do jogo começou a circular a informação nos meios de comunicação argentinos de que o golo iria ser invalidado por fora de jogo. No torneio olímpico, funciona a regra do VAR semi-automático e como tal, é injustificável que essa não tenha funcionado de imediato e que não tivesse alertado o árbitro de que o golo deveria ser anulado. 

    É entendível que se preocupem com a segurança dos jogadores, mas a gestão desta situação foi bastante amadora e incompreensível.

    Mas o mais inacreditável foi o fato de terem deixado todos os adeptos sair do estádio, terem retido no balneário os jogadores de ambas as seleções durante mais de uma hora e terem-nos forçado a voltar a aquecer por apenas 10 minutos mais de uma hora e meia depois do fim do jogo para que se pudessem jogar mais três minutos perante um estádio já vazio (parecia que tínhamos voltado aos tempos da pandemia com as bancadas totalmente despidas).

    Por fim, o árbitro pôde ir ver o lance ao VAR e confirmar que estava em fora-de-jogo um dos jogadores argentinos envolvidos no lance do golo.

    Algo que abria um precedente muito perigoso para os restantes jogos deste torneio olímpico. Não admira que Mascherano tenha dito antes de voltar ao relvado que aquele tinha sido o maior circo que tinha vivido na sua vida, porque o que se viu foi realmente um circo. Algo absolutamente vergonhoso para um torneio desta dimensão e que revela bem a falta de cooperação e entendimento entre o COI (Comité Olímpico Internacional) e a FIFA, forçando os jogadores a uma situação ridícula.

    Ambas equipas não queriam ter voltado a jogar, o capitão marroquino Hakimi inclusive foi ao balneário argentino pedir desculpas a Otamendi pelo péssimo comportamento dos seus adeptos.

    Por fim, o jogo terminou com a derrota da Argentina e com os jogadores argentinos extremamente frustrados e revoltados com o que tinha acontecido. Com o próximo jogo contra o Iraque a ter acontecido menos de 72h depois, os jogadores sabiam que essa indignação teria de ser rapidamente ultrapassada.

    E alguns dos elementos deste plantel tinham vivido uma situação muito parecida no Mundial 2022, onde a seleção começou com uma derrota escandalosa contra a Arábia Saudita e sabemos bem o que aconteceu depois.

    O segundo jogo do grupo foi contra o Iraque (aparentemente a seleção mais débil do grupo) e que surpreendentemente tinha derrotado a Ucrânia no primeiro jogo do grupo.

    Uma Argentina com apenas uma alteração no onze inicial (entrada de Equi Fernandez para o lugar de Kevin Zenon) para dar mais músculo ao meio-campo e ter um maior controlo do jogo, algo que tinha sido um dos grandes problemas da equipa no primeiro jogo.

    A Argentina começou muito melhor este jogo, com mais intensidade e com um jogo mais ligado entre os seus diversos setores. Equi Fernandez é um trinco que tem um ótimo posicionamento, com grande capacidade de trabalho e qualidade de passe e que liberta os jogadores mais criativos (nomeadamente Thiago Almada) de tarefas defensivas, dando uma maior consistência ao meio-campo argentino.

    Esse início de jogo mais sólido viu-se recompensado com a obtenção do golo antes do primeiro quarto-de-hora do jogo. Excelente assistência de Julián Álvarez para um remate de primeira de Thiago Almada. Uma bela execução que permitia que a equipa tranquilizasse e pudesse demonstrar por fim a qualidade que se lhe reconhece.

    Contudo, a Argentina e apesar de ir tendo uma ou outra oportunidade, voltou a recuar linhas e a dar demasiado espaço às investidas ofensivas do Iraque que tem nas suas filas Aymen Hussein (o maior goleador do ano de 2024 apesar de jogar na modesta liga iraquiana) e que já havia marcado no primeiro jogo.

    Até ao fim da primeira parte, a Argentina voltou a apresentar esse jogo pouco ligado e com uma intensidade muito baixa. Não foi surpreendente que mais uma vez esse excesso de conservadorismo e calculismo, fosse penalizado severamente antes do fim da primeira parte.

    Cruzamento da esquerda do ataque iraquiano e Hussein a antecipar-se a Otamendi e a fazer um cabeceamento de belo efeito para o fundo das redes de Rulli, que nada podia fazer perante um cabeceamento tão bem colocado.

    A Argentina ia novamente para o balneário carregada de dúvidas e sem uma ideia bem definida de jogo para poder derrotar uma equipa iraquiana com um grande espírito de luta, relativamente bem organizada, mas bastante ao alcance da seleção albiceleste.

    Foi então que Mascherano (insatisfeito com o que estava a ver no terreno do jogo), resolveu fazer uma tripla substituição à hora de jogo. Entraram Zenon, Lujan e Gondou para os lugares de García, Soler e Hezze.  

    Uma decisão que partiu a equipa num 3-4-3 bastante ofensivo, mas que iria expor a equipa a transições ofensivas do Iraque, faltando ainda mais de meia-hora de jogo.

    Perdendo o primeiro jogo, Mascherano sabia que a vitória era o único resultado que podia manter a Argentina com reais chances de qualificação para os quartos de final. Um empate faria depender de outros resultados e colocaria uma pressão enorme nos seus jogadores no último jogo contra a Ucrânia.

    Ciente disso, resolveu arriscar e dois minutos depois, essa decisão revelou-se a mais acertada. Jogada conduzida pelo lado esquerdo por Zenon, cruzamento com as medidas certas para a conclusão fácil de cabeça de Gondou na pequena-área iraquiana. A Argentina estava de novo na frente do marcador. Podemos afirmar que foi a entrada desses dois jogadores que mudou o cariz do jogo, pois a partir daí a Argentina foi outra equipa em campo.

    Desta vez, a seleção não recuou linhas e apesar de se ter exposto a um ou outro contra-ataque da seleção iraquiana, manteve sempre o controlo do jogo e foi em busca do terceiro golo, que matasse definitivamente o jogo.

    Depois de várias oportunidades desperdiçadas, a Argentina chegou finalmente ao terceiro golo numa jogada muito bonita e que envolveu até cinco jogadores da seleção argentina, finalizada de forma brilhante por Equi Fernandez, com um remate extremamente bem colocado ao ângulo da baliza iraquiana.

    Mais uma assistência de Zenon, cuja entrada em campo foi realmente o fator-chave para esta vitória da seleção argentina e que relançava a luta pela classificação e a possiblidade de lutar pelo primeiro lugar do grupo, uma vez que Marrocos iria perder o seu jogo contra a Ucrânia umas horas depois.

    Com a vitória da Ucrânia (obtida praticamente no fim do jogo e com a seleção ucraniana a jogar reduzida a 10 jogadores por mais de meia-hora), as quatro equipas do grupo iam empatadas pontualmente com três pontos para a última jornada, com a Argentina em primeiro lugar do grupo devido ao goal average.

    A Argentina foi para o último jogo contra a Ucrânia com a necessidade de vencer para não depender do resultado do jogo entre o Iraque e Marrocos. 

    O objetivo seria ganhar o jogo contra a Ucrânia e, se possível, por um significante número de golos (isso no caso de o Iraque ganhar a Marrocos) para evitar defrontar a França, uma das grandes candidatas ao título e a jogar em casa.

    Com três alterações no onze inicial (entradas de Lujan, Simeone e Gondou para os lugares de García, Hezze e Beltran). Os primeiros 15 minutos foram de sentido único com uma seleção argentina em busca de chegar à vantagem, quase sempre canalizando o seu jogo pelo lado direito do ataque tentando tirar partido da velocidade de Giuliano Simeone.

    Sem criar nenhuma oportunidade digna de registo, a Argentina diminuiu consideravelmente o ritmo de jogo e a seleção ucraniana começou a sentir-se mais confortável no jogo, com alguns ataques bastante perigosos, mas bem interceptados pela defesa argentina.

    Voltando ao jogo aborrecido, com um futebol lento e previsível do primeiro jogo do grupo contra Marrocos, a Argentina parecia perdida em campo e provavelmente ciente do resultado do outro jogo entre Marrocos e Iraque (Marrocos já ganhava por 2-0 e em caso de vitória, a seleção marroquina qualificar-se-ia sempre como primeira lugar do grupo por ter ganho à Argentina), a seleção albiceleste começou a jogar de forma precipitada e a especular demasiado com o jogo.

    A partir dos 35 minutos de jogo, a Argentina decidiu ser mais proativa e ir novamente em busca de um golo que tranquilizasse a equipa. Passou a ser um jogo de parada e resposta, com oportunidades para ambas as seleções, uma delas flagrante por parte de Gondou, que depois de receber um passe de morte de Álvarez, desperdiçou a oportunidade de adiantar a equipa argentina rematando demasiado centrado quando só tinha o guarda-redes ucraniano pela frente.

    No tempo de descontos da primeira parte, a Ucrânia teve várias oportunidades de golo e uma delas foi interceptada in extremis por Medina quando a bola já se encaminhava para o fundo da baliza de Rulli.

    Regressados do intervalo, a Argentina sabia que o objetivo principal passaria por ganhar, mas inclusive o empate serviria para se apurarem para os quartos de final.

    A equipa também entrou para a segunda parte com a noção de que um golo da Ucrânia, os eliminaria automaticamente, uma vez que Marrocos estava a ganhar confortavelmente ao Iraque no outro jogo do grupo e que sendo assim, Marrocos seria a vencedora do grupo.

    A Argentina chegou à vantagem no marcador logo no início da segunda parte por intermédio de Thiago Almada, na sequência de uma grande jogada individual terminada com um remate de pé direito muito bem colocado e sem hipóteses para o guarda-redes adversário.

    Estando em vantagem no marcador, a seleção argentina recuou demasiado no campo e foi bastante calculista na defesa de um resultado bastante magro. A Ucrânia acreditou que seria possível virar o marcador e fez várias substituições de cariz ofensivo, enquanto que Mascherano retirou o ponta de lança Gondou e colocou em campo Hezze, um médio-defensivo.

    A mensagem para dentro de campo era clara: o objetivo era ter o maior controle possível de jogo e mais segurança na posse de bola, mas isso não foi de todo alcançado.

    A Argentina foi recuando cada vez mais e apesar de não ter tido claras oportunidades de golo, a Ucrânia foi tendo ataques cada vez mais perigosos e não fosse a excelente exibição de Otamendi, a Argentina poderia perfeitamente ter sofrido o golo do empate e se isso tivesse acontecido, a equipa poderia ter tremido e sofrido um segundo golo, que a deixaria eliminada da competição.

    A 10 minutos do fim, finalmente Mascherano refrescou a equipa que já vinha acusando o cansaço evidente e bastante justificado dos seus jogadores. Saíram as estrelas da seleção Thiago Almada e Julián Álvarez para os lugares de Zenon e Echeverri (com muito pouco tempo de utilização nesta seleção na minha opinião), o médio-ofensivo do River Plate com um futuro muito promissor e que inclusive já foi contratado pelo Manchester City.

    Muitos se queixam que não há grande qualidade de jogo no torneio olímpico de futebol, mas para além do fato das seleções não poderem levar os seus melhores jogadores (visto que é um torneio sub-23 na sua génese e só é permitido que as seleções levem 3 jogadores acima de 23 anos), só é permitida uma convocatória de 18 jogadores e na fase de grupos, os jogos são de três em três dias, o que é realmente muito exigente e bastante desgastante.

    A FIFA terá que rever o regulamento do torneio olímpico junto do COI porque é inadmissível aquilo a que os jogadores são submetidos e inevitavelmente, a qualidade de jogo terá de ser baixa devido a esse fator.

    Com a entrada desses dois jogadores, nada alterou naquilo que se via no terreno do jogo por parte da Argentina. Uma equipa que só se preocupava em controlar a posse de bola, preservar a preciosa vantagem no marcador e não se expor aos ataques da seleção ucraniana. 

    Foram sucessivas as perdas de bola da equipa, mas a Ucrânia nunca conseguiu ter uma clara oportunidade de golo. Com isso e numa das raras vezes em que a Argentina decidiu sair em contra-ataque, Zenon conduziu a bola até à área contrária, desferiu um remate não muito colocado, mas o guardião ucraniano defendeu a bola para a frente e surgiu Echeverri no limite do fora de jogo a recargar para o fundo da baliza, fazendo o 2-0 final em mais uma exibição pobre, mas sólida por parte da Argentina.

    Objetivo cumprido pela Argentina e qualificação para os quartos de final assegurada, onde a espera nada mais, nada menos do que a França, numa final antecipada do torneio olímpico de futebol que vai colocar frente a frente os dois maiores candidatos ao título.

    Um jogo entre duas seleções cuja rivalidade tem aumentado recentemente, nomeadamente depois da final do Mundial do Qatar e dos cânticos racistas de alguns jogadores da seleção argentina dirigidos à seleção francesa na sequência dos festejos da Copa América.

    Um deles inclusive irá sair inacreditavelmente de Paris sem uma medalha olímpica. 

    Quem será? França ou Argentina? Os dados estão lançados, mas a equipa de Mascherano vai precisar de melhorar muito no caso de querer que este sonho olímpico continue.

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