NFC Este: Comprar, manter ou vender stock? | NFL

DALLAS COWBOYS

“How Bout Them Boys?”

O lema já característico deste franchise histórico não teve a melhor resposta na época passada. As expectativas novamente altíssimas, foram defraudadas num ano com bastantes aspetos e momentos negativos.

No início da época o ataque dos Cowboys era um dos mais fortes e temidos da NFL, com destaque para o quarterback Dak Prescott, o running back Ezekiel Elliot, e a tripla de wide receivers Amari Cooper, Michael Gallup e CeeDee Lamb.

No entanto, o pior momento da época aconteceu na semana cinco, com a lesão gravíssima de Dak, numa altura em que estava a jogar a um nível que lhe permitiria quebrar o recorde de mais jardas em passes. Para além da lesão de Prescott, que falhou o resto da temporada, os Cowboys foram assoladas por outras lesões, nomeadamente do quarterback substituto Andy Dalton, assim como na offensive line, com as lesões do offensive tackle Tyron Smith e do offensive guard Zack Martin.

De destacar também as exibições fraquíssimas da defesa, resultando no despedimento do coordenador defensivo.

DECISÃO: MANTER STOCK

Tal como nos anos anteriores, a mensagem dos Cowboys e dos seus fãs é a de que este será finalmente o seu ano, sendo o seu principal argumento o poderio do ataque.

Depois de muita especulação nos últimos anos, Dak Prescott finalmente recebeu o seu tão desejado contrato de longa duração, com a duração de quatro anos, tornando-o num dos quarterbacks mais bem pagos da liga. As notícias vindas de Dallas dizem que a longa recuperação de Prescott correu muito bem e que o mesmo estará a 100% no início da época.

Se o mesmo for verdade (e assim espero), o ataque voltará a ser uma das melhores unidades da liga, tendo eu bastantes expectativas para ver se Dak voltará a estar no mesmo nível que apresentou até ao momento da sua lesão. O problema é que neste momento existem bastantes incertezas à volta da equipa.

Começando no ataque, a offensive line, que já foi uma das melhores da liga, na época passada sofreu as consequências do envelhecimento de peças chave, sendo recorrentes as lesões havendo várias dúvidas em relação à possibilidade de se manterem saudáveis numa época tão longa. A maior incerteza continua presente na defesa.

Depois de um ano medíocre, não creio que as mudanças efetuadas, como a chegada do coordenador defensivo Dan Quinn, e do linebacker Micah Parsons, sejam suficientes para inverter o paradigma anterior.

Espero que tenham tido uma boa leitura, e até ao próximo artigo!
Jorge Baptista Laires
Jorge Baptista Laireshttp://www.bolanarede.pt
Adepto do Sport Lisboa e Benfica, do clube da sua terra, e, principalmente, da verdade desportiva. Despreza fanatismos clubísticos, tendo sempre uma opinião formada no que vê do próprio jogo jogado.                                                                                                                                                 O Jorge escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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