Seis Nações 2017: Quem se senta no trono europeu?

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A Irlanda foi a vencedora das edições de 2014 e 2015 do torneio, tendo registado um ”deserto de ideias” logo após o último título. Neste momento Joe Schmidt, seleccionador desde 2013, parece já ter resolvido a questão, sendo que a selecção voltou a mostrar-se equilibrada, na ponta final de 2016. O grupo já se mostra novamente forte e unido e, a juntar à sua grande qualidade, promete não dar tréguas à Inglaterra na luta pelo título.

Os escoceses são, provavelmente, o povo europeu mais apaixonado por este desporto e vivem cada jogo com grande intensidade, independentemente do seu resultado no final. 2016 foi mais um ano de consagração da qualidade dos jogadores e do seu seleccionador, Vern Cotter, que tem limado grandes talentos do rugby mundial, privilegiando a posse de bola e o domínio táctico do jogo.

Haverá selecção capaz de contrariar o favoritismo inglês?
Haverá selecção capaz de contrariar o favoritismo inglês?
Fonte: RBS 6 Nations

A França, de cara lavada, promete fazer um torneio muito interessante. Guy Novés tem trabalhado a equipa a seu gosto e os franceses aparentam assimilar bem as ideias do lendário treinador. A formação ordenada, que era o principal problema dos Bleus, parece estar bem oleada e há velocidade, capacidade de explosão e offloads, que culminam numa alta taxa de eficácia.

E, por último, os italianos, que são claramente a formação menos qualificada na disputa pelo mais importante torneio a nível europeu. Conor O’Shea terá um longo trabalho pela frente, tanto na aposta em novas promessas do rugby italiano, como na estabilização da equipa. A Itália tem urgentemente que passar das palavras aos actos e mostrar que tem qualidade para permanecer no grupo dos seis mais fortes. Para isso, em muito irá contribuir, decerto, o contributo de Sergio Parisse, capitão e estrela da equipa, e Carlo Canna, promissor abertura.

Foto de capa: RBS 6 Nations

Artigo revisto por: Francisca Carvalho

Ana Cristina Silvério
Ana Cristina Silvériohttp://www.bolanarede.pt
A Ana Cristina é uma apaixonada pelo mundo do desporto. Do futebol ao Rugby, passando pelo ténis e pelo surf, gosta de assistir a quase todo o tipo de desportos, mas confessa que lhe dá um prazer especial que os atletas enverguem um leão rampante na camisola.                                                                                                                                                 A Ana não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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