4. Edilson
Era (e foi) Capetinha no Brasileirão, no qual as exibições de Futebol circense (no melhor sentido da palavra) o colocaram na Canarinha. Ao Benfica, chegou pela mão da Parmalat – como Cannigia, outro que não seria descabido estar na lista não fosse a relação sentimental com a massa adepta – e com ele poderia ter formado dupla de sonho.
Mas Artur Jorge tomou mais uma das suas opções duvidosas, mantendo o brasileiro afastado do onze titular durante grande parte do ano (23 presenças, 16 titularidades e, ainda assim… 11 golos só no campeonato – 17 ao todo -, conseguindo ser segundo melhor marcador da equipa ).
Desfaz o Sporting no último jogo da época, polémica repetição devido a um daqueles imbróglios à portuguesa, e despede-se, voltando ao seu Brasil ( não sem antes ir ao Japão dar uma perninha) onde continuou a dinamitar tudo e todos.
Em 1997 é jogador do ano pelo Corinthians, em 1999 é campeão, em 2000 é destaque na edição experimental do Mundial de Clubes, onde os paulistas fizeram gato-sapato do Real Madrid de Karembeu e Raúl. O rendimento estonteante chega a 2002, quando é um dos 23 de Felipão Scolari para o Penta Mundial.