3. Stanic
🚀 We’ll never tire of watching Mario Stanic’s stunning strike v West Ham! pic.twitter.com/SSi1lT0f0M
— Chelsea FC (@ChelseaFC) April 7, 2019
Chegou ao Benfica timidamente, por cá quase não jogou pela limitação de estrangeiros e por falta de visão dos seus superiores, e, mais timidamente, saiu, naquele final de 1994-95.
Por cá era ainda avançado, é ainda como último homem que vai à Bélgica fazer do Club Brugge campeão (arrecadando o prémio de melhor marcador da temporada, 20 golos) – mas quando é recompensado com a transferência para o super-Parma dos anos 90, a concorrência obriga-o a fixar-se como ala direito, posição na qual seria definitivamente classe mundial.
Havia Crespo e Enrico Chiesa – pai do actual da Juventus – para a frente de ataque e então o ex-jugoslavo, depois croata, encarrilou pelo lado direito, consolidando-se como jogador confiável e de largo raio de acção.
É pela ala que ajuda a Croácia a ser bronze no Mundial de 98 e se torna uma das figuras do Chelsea pré-Abramovich, já então uma das boas equipas inglesas. Só as lesões provocaram a descida abrupta de rendimento em Inglaterra.