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Frente ao Boavista FC vimos mais do mesmo, um SL Benfica sem chama e sem vontade aparente de vencer o jogo. Sim, disse “aparente”, porque penso que todos queremos vencer, é lugar-comum, mas vontade é tudo o que os encarnados não têm mostrado esta época. Isto falando apenas desta época.
Quando Jorge Jesus estava no comando da equipa encarnada, o culpado era sempre o mesmo. Os jogadores estariam cansados do jeito agressivo do técnico amadorense, e a imagem deste para com os adeptos também não ajudava. Como resultado, Jorge Jesus saiu e entrou em cena Nélson Veríssimo.
Numa cena parecida à do início do ano 2019, quando Rui Vitória foi despedido, depois da derrota por duas bolas a zero, frente ao Portimonense, e deu lugar a Bruno Lage, técnico que subiu da equipa B e NV foi convidado a comandar a equipa até ao fim da época.

Fonte: Carlos Silva / Bola na Rede
Os adeptos esperavam rápidas melhorias, dado que a principal razão para as más exibições era o mau ambiente causado por Jesus, e que, havendo qualidade, esta só poderia melhorar.
Mas isso não se viu. O SL Benfica continuou sem chama, sem “garra”, sem paixão. Nem sequer a tão aclamada mística, está presente hoje em dia, o que é triste. Entre os adeptos que esperavam que as coisas fossem diferentes, encontro-me, naturalmente, eu.
Sensivelmente 30 dias passaram desde que o novo treinador tomou rédeas e era suposto já estarmos bem. Fiz, então, um exercício das mudanças que gostaria de ver implementadas no jogo da equipa da Luz, focando-me apenas num hipotético onze inicial.