4. Odysseas Vlachodimos
Na sua quarta época de águia ao peito, o guarda-redes internacional grego continua a não ser consensual entre os adeptos.
Idolatrado por alguns pela sua qualidade entre os postes e mal-amado por outros pelas lacunas fora dos mesmos, a realidade é que para uma equipa que passa mais de 70 ou 80% dos jogos a jogar ao ataque e a procurar assumir o jogo, é necessário um guarda-redes que demonstra qualidade fora dos postes.
Nomeadamente a nível do controlo de profundidade, aspeto onde o guarda-redes da seleção helénica tem demonstrado falhas, sendo necessário um guarda-redes mais completo que esteja a altura das exigências de um clube como o SL Benfica.