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2014-15 – Houve Samaris, Jonas, Júlio César, Talisca e Eliseu: cinco titulares no fabuloso título de 2015. Os três primeiros assinaram em cima do fecho, depois de exigências de Jorge Jesus quanto à qualidade de um plantel que tinha sido esquartejado depois de todos os sucessos do ano anterior.
Faltava banco à equipa, as restantes contratações foram cartas fora do baralho (Benito, César, Bebé, Derley, Djavan, Mukhtar, Jonathan Rodríguez, Candeias e Cristante, apesar da qualidade demonstrada anos depois em Itália), mas apenas é passível de crítica a demora no reforço cirúrgico do plantel, já que a qualidade evidenciada pelas chegadas tardias demonstraram competência na identificação das deficiências.