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Real SC 1-0 SC Praiense: Só foi lá de cabeça

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A CRÓNICA: BANCO MILAGROSO

O Real SC recebeu e venceu o SC Praiense por 1-0. Sandro Silva foi o autor do golo que deu a vitória para a equipa de Queluz.

Na primeira parte, não houve nenhum lance digno de destaque. Tanto o Real SC como o SC Praiense não criaram lances de verdadeiro perigo para inaugurar o marcador. Do lado da equipa da casa, o único destaque vai para o minuto 14 em que Ballack aparece solto na área, mas remata para as nuvens.

Na segunda parte, parecia que íamos ter mais do mesmo. Só ao minuto 54 é que Paulinho esteve perto de marcar. Transição ofensiva conduzida pelo capitão que progrediu pelo campo até rematar de fora da área para defesa de Nuno Silva. No entanto, o momento alto do jogo estava reservado para o minuto 81. Livre cobrado por Carlos David e Sandro Silva cabeceou para o fundo das redes.

Com este resultado, o Real SC pode ainda sonhar com a luta pela subida à 3.ª Liga. Já o SC Praiense mantém-se no segundo lugar da série 8.

 

A FIGURA
Fonte: Real SC

Sandro Silva – A adaptação que podia trazer dissabores acabou por se tornar no herói do encontro. O defesa central Sandro Silva mesmo fora da sua posição habitual foi sempre um dos melhores elementos no setor defensivo nos minutos que jogou a lateral e posteriormente a central em troca com Romário. A exibição foi coroada com o golo de cabeça já perto dos 90 minutos.

O FORA DE JOGO

Futebol jogado na 1.ª parte – Uma primeira parte que não deixa saudades a qualquer adepto de futebol. O Real SC e o SC Praiense desiludiram muito quem esperava um jogo matinal para despertar. Só na segunda parte é que se começou a ver verdadeiramente a bola a rolar.

 

 

ANÁLISE TÁTICA – REAL SC

O Real SC apresentou-se num 4-3-3 com Diogo David na frente e os apoios de Ballack e Flávio Silva. Durante a primeira parte, foi visível uma falta de definição no último terço. Por outro lado, a lesão de Marcos Barbeiro acabou por trazer Sandro Silva ao jogo, um central de raíz que se adaptou a lateral direito.

No que respeita à zona intermediária, Paulinho e Diaby ocupavam a zona mais ofensiva do meio-campo com Lameira atrás. O ponta de lança era Flávio Silva, que jogava muito nos apoios de costas para a baliza, não sendo ponta de lança para cruzamentos.

Principalmente na segunda parte, percebeu-se que em qualquer transição ofensiva, a referência era sempre a profundidade oferecida por Ballack. Aos 70 minutos, Sandro Silva foi para central em troca com Romário para lateral. Depois do golo, a equipa organizou-se num esquema de cinco defesas.

11 INICIAL E PONTUAÇÕES

Hugo Cardoso (5)

Rodrigo Moitas (5)

Ballack (6)

Romário Carvalho (5)

Paulinho (6)

Daniel Almeida (5)

Maflamory Diaby (6)

Diogo David (5)

Marcos Barbeiro (5)

João Lameira (6)

Flávio Silva (6)

SUBS UTILIZADOS

Sandro Silva (7)

Carlos David (6)

Ibraim Cassamá (5)

 

ANÁLISE TÁTICA – SC PRAIENSE

O SC Praiense apresentou-se num 4-4-2 com transições sempre que o Real SC perdia a bola. Leonel Auban e Jaílson Gomes eram os dois homens que se apresentavam na frente de ataque, embora fosse sempre visível alguma mutação na forma de posicionamento da equipa.

Notou-se um crescimento dos açorianos com a adaptação de Sandro Silva a lateral direito, mas para mal dos visitantes, foi o central brasileiro que virou herói do encontro. Luís Felipe foi o homem que entrou para tentar explorar algumas debilidades defensivas do Real SC, mas a verdade é que não foi suficiente para levar pontos. Por fim, relativamente à estratégia, notou-se muito um jogo na lei do grito que não conseguiu ser travado pela equipa de arbitragem.

11 INICIAL E PONTUAÇÕES

Nuno Silva (6)

Emanuel Ribeiro (5)

Asti Tchaoule (5)

Rúben Freire (6)

Bruno Silva (5)

Hélder Almeida (5)

Leonel Auban (4)

Pedro Araújo (5)

Lassana Mané (5)

Jaílson Gomes (6)

António Alves (5)

SUBS UTILIZADOS

Luís Felipe (6)

Daniel Pereira (5)

Artigo revisto por Joana Mendes

João Castro
João Castrohttp://www.bolanarede.pt
O João estuda jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social. A sua grande paixão é sem dúvida o jornalismo desportivo, sendo que para ele tudo o que seja um bom jogo de futebol é bem-vindo. Pode-se dizer que esta sua paixão surgiu desde que começou a perceber que o mundo do futebol é muito mais que uma bola a passear na relva.

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