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Vitória SC: O que é a alma vitoriana?

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Cabeçalho Futebol Nacional

Esclareçamos já as coisas: o redator deste texto não sabe dar resposta à pergunta que coloca no título deste texto. Porque a essência de algo tão exuberante não cabe num artigo de uma publicação desportiva, nem sequer num livro com milhares de páginas. Só cabe em milhares… de anos

Porque essa essência nasceu com o país e ficou a pairar entre as fronteiras que delimitam a cidade de Guimarães. Já cruzou fronteiras, é certo, mas só lá se pode encontrar algo tão precioso e que despoleta uma paixão exacerbada pelo que é seu – o Vitória..

“Ninguém vai entender”, apregoam, e com razão. Ninguém entende, fora eles, a paixão pelo clube da terra e que esquece tudo o que está em redor. Ninguém entende um estádio, que não o do SL Benfica, FC Porto e Sporting CP com 20 mil pessoas de média. Ninguém entende que se possa amar tanto um clube como os vimaranenses amam o Vitória.

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Uma questão cultural, dirão. Não só deles, como a do Portugal futebolístico, que, genericamente, apoia além do clube da cidade. Que enche a boca para falar dos três grandes esquecendo o clube da sua cidade (ainda que em Coimbra se ouçam muito “dos três grandes, sou da Académica”).

O Vitória, por isto e muito mais, precisava de um treinador que entendesse e, por inerência, fosse esta essência. Como Pedro Martins. Um ex-jogador da casa que sabe o que é ser vitoriano e que alia o fervor e garra desse rótulo à competência de treinador. Pelo que a escolha não foi apenas  acertada, foi histórica.

Histórica porque o Vitória distanciou-se largamente do rival Sp. Braga e voltou a garantir presença no Jamor. Ou seja, está a dar passos no sentido de superar um clube de quem se diz poder lutar pelo título. O Vitória superou-o este ano… com um ano de trabalho de Pedro Martins. Com ideias assimiladas desde o início da época e a devida estabilidade no plantel, imagine-se o que poderá fazer nos seguintes.

Mesmo não sabendo o significado da alma vitoriana, uma coisa é certa: hoje, mais do que nunca, faz bem ao futebol português.

Foto de Capa: Vitória SC

Pedro Machado
Pedro Machado
Enquanto a França se sagrava campeã do mundo de futebol em casa, o pequeno Pedro já devorava as letras dos jornais desportivos nacionais, começando a nascer dentro dele duas paixões, o futebol e a escrita, que ainda não cessaram de crescer.                                                                                                                                                 O Pedro não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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