Os 10 momentos mais marcantes da presidência de Pinto da Costa

Poucas figuras na história do futebol português foram tão marcantes e revolucionárias como Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa. O seu nome estará, para sempre, intrinsecamente ligado ao sucesso do FC Porto, sendo impossível dissociar o clube das quatro décadas em que esteve sob a sua liderança.

Mais do que um presidente, Pinto da Costa tornou-se o arquiteto de uma era dourada, transformando um clube regional numa das maiores potências do futebol mundial. Amado ou odiado, tem por certo o seu lugar marcado na história e será difícil encontrar um português que não tenha opinião formada sobre ele.

A sua visão estratégica, aliada a uma paixão incondicional pelo FC Porto, moldou uma história de grandeza que poucos ousavam imaginar antes de 1982, ano em que iniciou a sua presidência. Cada decisão tomada desde então refletiu um compromisso inabalável com a vitória, mas também com os valores e a identidade do clube.

Aliás, o sucesso do FC Porto sob a sua liderança vai muito além de mais dos mais de 1300 títulos conquistados; representa uma visão estratégica que levou o clube a um novo patamar, marcando diversas gerações de adeptos e deixando um legado imortal.

A sua figura consolidou-se como a de um líder intransigente, que soube, acima de tudo, adaptar-se e inovar a cada conquista e a cada desafio superado. No entanto, as suas vitórias não se limitaram ao campo: a sua capacidade de resistir às adversidades, internas e externas, mantendo o FC Porto no topo, provou que era um líder único, capaz de unir ambição, estratégia e perseverança.

Neste artigo, revisitamos, assim, os 10 momentos mais marcantes da presidência de Pinto da Costa, uma trajetória de conquistas e desafios que desenharam o FC Porto como uma das maiores instituições desportivas do mundo. Cada um destes momentos é uma peça de um puzzle que, hoje, compõe uma história de sucesso única, invejável e inesquecível.

1.

A era de Mestre Pedroto – José Maria Pedroto é uma figura incontornável na história do futebol português e, em particular, do FC Porto. Mais do que um jogador talentoso e um treinador brilhante, foi um homem de ideias vincadas, personalidade indomável e uma coragem que desafiava o cinzentismo que dominava o país na sua época. Conhecido como “Zé do Boné”, Pedroto era um estratega dentro e fora das quatro linhas, tendo sido capaz de transformar o FC Porto num clube vencedor e numa referência no panorama desportivo nacional e europeu.

Ao lado de Pinto da Costa, Pedroto formou uma aliança que moldou os alicerces do FC Porto moderno. Reuniões informais em pastelarias do Porto, muitas vezes marcadas por longas conversas e jogadas de cartas, tornaram-se o berço de uma visão audaciosa para o clube. Esta cumplicidade ultrapassava o plano profissional, consolidando uma amizade que se tornou vital para os momentos de superação e glória do clube. Juntos, desafiaram a hegemonia do futebol centralista e deram ao FC Porto uma nova identidade, moldada pelo orgulho regional e por uma sede insaciável de conquistas.

De facto, Pedroto era muito mais do que um treinador de futebol. Representava uma luta constante contra a menoridade que, segundo ele, tolhia o FC Porto nas competições nacionais. Enfrentou preconceitos, combateu o centralismo e reergueu o clube com uma determinação quase mítica. Recusou convites de clubes rivais, como o Sporting, reforçando o seu compromisso com o FC Porto e os valores que o moviam. Foi um símbolo de resistência e de uma nova era para os portistas, que viram nele não apenas um líder, mas um revolucionário.

A sua morte precoce, em 1985, não apagou o seu legado. Pelo contrário, Pedroto permanece como um símbolo de luta e superação, um homem que ensinou o FC Porto a acreditar que a Ponte da Arrábida não era o limite, mas, isso sim, o início de uma jornada rumo ao topo do futebol mundial.

2.

Primeira Taça dos Clubes Campeões Europeus (1986/87) – A conquista da Taça dos Clubes Campeões Europeus, em 1987, foi o primeiro grande feito internacional do FC Porto. Na final disputada em Viena, o clube defrontou o Bayern Munique, que era amplamente favorito. Apesar de ter começado a perder com um golo de Ludwig Kögl, o FC Porto deu a volta ao marcador com o histórico calcanhar de Rabah Madjer e um golo de Juary. Esta vitória colocou o clube no mapa do futebol mundial e foi a concretização de um sonho traçado por Pinto da Costa no início da sua presidência.

Além do jogo em si, o percurso até à final também foi notável. O FC Porto eliminou equipas como o Dynamo Kiev, que possuía vários jogadores titulares da seleção da União Soviética, considerado, por isso, na altura, um dos favoritos à vitória da competição, e o Brøndby. Estes triunfos cimentaram a confiança e a reputação do clube como uma equipa capaz de competir ao mais alto nível europeu.

3.

Conquista da Taça Intercontinental (1987) – Poucos meses após o triunfo europeu, o FC Porto viajou até Tóquio para disputar a Taça Intercontinental contra o Peñarol, do Uruguai. Em condições climatéricas completamente desfavoráveis, debaixo de um tremendo nevão, o FC Porto triunfou por 2-1 no prolongamento, graças a um golo decisivo de Rabah Madjer. Este título confirmou o FC Porto como a melhor equipa do mundo naquele ano, um feito inédito no futebol português até hoje.

A conquista foi ainda mais impressionante se considerarmos que o Peñarol era uma equipa extremamente experiente em competições internacionais, com, por exemplo, o guarda-redes Mlynarczyk a ter uma atuação brilhante, assegurando a coesão defensiva da equipa, pelo que esta vitória aumentou significativamente o prestígio do clube, tendo reforçado ainda mais toda a aura da liderança de Pinto da Costa.

4.

FC Porto Pentacampeão Pinto da Costa
Fonte: FC Porto

Domínio interno: Pentacampeão (1994/95 – 1998/99) – O pentacampeonato do FC Porto, conquistado entre as épocas de 1994/95 e 1998/99, representou um período de supremacia total no futebol português.

Foi a primeira vez na história do clube e da Primeira Liga que uma equipa venceu cinco campeonatos consecutivos, um feito que permanece inigualável em Portugal. Sob a liderança de treinadores como Bobby Robson, António Oliveira e Fernando Santos, o FC Porto estabeleceu-se como a força dominante no futebol nacional, com plantéis recheados de talento e consistência.

Na época 1994/95, com Bobby Robson no comando, o FC Porto iniciou essa tal sequência de títulos. A equipa destacou-se pela solidez defensiva, liderada por jogadores como Aloísio e Jorge Costa, e pela capacidade ofensiva de Domingos Paciência, que foi o melhor marcador do campeonato. Na época seguinte, António Oliveira assumiu o comando e manteve a hegemonia, com jogadores como Artur e Zahovic a brilharem. O meio-campo foi marcado pela classe de Rui Barros, enquanto Vítor Baía continuava a ser uma muralha na baliza.

Já o título de 1996/97 foi um dos mais especiais. Com António Oliveira de regresso ao clube, o FC Porto consolidou o seu domínio, com Mário Jardel a assumir o protagonismo no ataque. No meio-campo e nas alas, Rui Barros, Zahovic, Sérgio Conceição e António Folha garantiam equilíbrio e criatividade, enquanto a defesa, liderada por Jorge Costa e Aloísio, permanecia intransponível.

Na época de 1997/98, Jardel voltou a ser o melhor marcador do campeonato, com 26 golos, liderando o FC Porto ao quarto título consecutivo. A equipa continuava a demonstrar uma consistência notável, com contributos cruciais de jogadores como Drulovic, conhecido pelos seus cruzamentos precisos, e Capucho, sempre perigoso no ataque. O meio-campo era orquestrado por Zahovic, Doriva e Rui Barros, enquanto Vítor Baía, agora com mais experiência, continuava a ser decisivo na baliza.

Finalmente, na época 1998/99, o FC Porto selou o pentacampeonato, um feito histórico. Neste ano, sob o comando técnico de Fernando Santos, a equipa manteve o núcleo forte que caracterizara os anos anteriores. A consistência de jogadores como Jardel, Paulinho Santos, Aloísio e Drulovic foi, também, determinante para o sucesso da equipa.

Além destes campeonatos todos, o FC Porto venceu várias Taças de Portugal e Supertaças Cândido de Oliveira durante este período, reforçando ainda mais o seu domínio no futebol nacional.

5.

A aposta em José Mourinho e o auge europeu do FC Porto (2002-2004) – Em 2002, Pinto da Costa apostou em José Mourinho como treinador principal. Este rapidamente mostrou todo o seu valor e potencial, levando o FC Porto a um duplo histórico em 2002/03: a Taça UEFA, com uma vitória emocionante por 3-2 sobre o Celtic em Sevilha, e o campeonato nacional. Na temporada seguinte, Mourinho conduziu o clube à sua segunda Liga dos Campeões, derrotando, sem espinhas, o Mónaco por 3-0 na final de Gelsenkirchen, consolidando o FC Porto como uma força dominante no futebol europeu.

Nessa histórica edição da “Champions”, entre os concorrentes estavam o Real Madrid dos Galácticos, o Milan campeão europeu com reforços como Kaká e Cafu, e o Arsenal dos “Invincibles”, entre outros gigantes como o Manchester United, Bayern, Juventus e Inter. Contra todas as probabilidades, o FC Porto emergiu vitorioso a 26 de maio de 2004, ao derrotar o Mónaco por 3-0 na final disputada em Gelsenkirchen, Alemanha, com golos de Carlos Alberto, Deco e Alenitchev.

Além disso, Deco foi eleito o melhor jogador da competição, Vítor Baía foi considerado o melhor guarda-redes, e Ricardo Carvalho destacou-se como o melhor defesa. Este triunfo significou o regresso de um clube português ao topo do futebol europeu, 17 anos após a última conquista nacional na competição.

Logo, este feito notável não só confirmou José Mourinho como uma das mentes mais brilhantes do futebol mundial, como também foi a última vez, até à data, que uma equipa fora dos “big five” (Inglaterra, Espanha, Itália, Alemanha e França) venceu a Liga dos Campeões, destacando a magnitude e o caráter único desta conquista.

Deste modo, este período foi marcado pelo elevado rendimento competitivo da equipa, tanto em Portugal como na Europa, com uma abordagem técnica e tática revolucionária. Após esta conquista, o FC Porto viu muitos dos seus talentos serem transferidos para grandes clubes europeus, o que não só trouxe reconhecimento, mas também significativos ganhos financeiros.

Além dos títulos, a gestão de Pinto da Costa durante esta fase demonstrou a sua visão a longo prazo, consolidando as bases do clube e reforçando a capacidade de competir ao mais alto nível. A dupla Taça UEFA e Liga dos Campeões marcou, claramente, o FC Porto como um dos clubes mais respeitados e temidos da Europa.

6.

Estádio do Dragão Pinto da Costa
Fonte: FC Porto

Construção do Estádio do Dragão (2003) – A inauguração do Estádio do Dragão foi, claramente, um marco na modernização do FC Porto. Com capacidade para mais de 50 mil espectadores, tornou-se a casa dos dragões e uma das infraestruturas mais modernas do país. O estádio recebeu, também, a abertura do Euro 2004, consolidando a posição do clube como referência na organização de grandes eventos.

O Estádio do Dragão também foi palco de diversos momentos históricos, como as celebrações de títulos nacionais e internacionais, além de jogos memoráveis contra algumas das melhores equipas do mundo. A infraestrutura tornou-se um modelo de gestão e sustentabilidade, contribuindo para o fortalecimento financeiro do clube e oferecendo aos adeptos uma experiência de alta qualidade.

7.

André Villas-Boas Pinto da Costa FC Porto
Fonte: FC Porto

A época perfeita (2010/11) – A época 2010/2011 ficará para sempre na história do FC Porto como uma das mais memoráveis, simbolizando a liderança visionária de Pinto da Costa e a competência de André Villas-Boas. Com apenas 33 anos, Villas-Boas, recém-contratado à Académica, orquestrou uma equipa que combinava talento, ambição, um futebol irresistível, um coletivo imparável, liderado por talentos como Hulk e Falcao, conquistando um inédito triplete.

Os “dragões” sagraram-se campeões nacionais de forma invicta, um feito raro, com apenas três empates, marcando a época com momentos emblemáticos como o expressivo 5-0 ao Benfica e a celebração do título no Estádio da Luz. Para além disso, ergueram a Taça de Portugal com uma vitória contundente por 6-2 sobre o Vitória SC.

A campanha europeia foi igualmente impressionante, culminando com a conquista da Liga Europa, a segunda da história do clube. Desde o início da competição, o FC Porto mostrou a sua superioridade, superando adversários de peso com um futebol dominador. A caminhada começou com o Genk, no play-off, passando depois pela fase de grupos, onde somou 16 pontos contra equipas como Besiktas, Rapid Viena e CSKA Sófia.

Nas fases a eliminar, os dragões foram demolidores. O Sevilha, o CSKA Moscovo, o Spartak Moscovo e o Villarreal foram eliminados com exibições convincentes, incluindo goleadas memoráveis e um “poker” de Falcao na primeira mão das meias-finais contra o Villarreal, no Estádio do Dragão.

A final em Dublin, inteiramente portuguesa contra o SC Braga, coroou um percurso brilhante. O FC Porto venceu por 1-0, com um golo decisivo de Falcao, tornando-se campeão com um mérito inquestionável. Este título consolidou a liderança de Pinto da Costa como o presidente mais bem-sucedido da história do futebol e imortalizou Villas-Boas como, à data, um dos treinadores mais promissores da sua geração.

8.

Aposta no FC Porto Canal e criação do Museu do FC Porto – Um dos momentos decisivos da presidência de Pinto da Costa foi a aquisição e transformação do FC Porto Canal, tornando-o uma plataforma essencial para o clube. Lançado em 2011, o canal tornou-se um meio de comunicação direta com os adeptos, permitindo ao clube divulgar os seus eventos, jogos e bastidores sem depender de terceiros. Foi também um espaço para promover modalidades menos mediáticas, dando-lhes maior visibilidade e valorizando o ecletismo do FC Porto.

Posteriormente, em 2013, foi inaugurado o Museu do FC Porto, uma obra que reflete a grandeza e a riquíssima história do clube. Localizado junto ao Estádio do Dragão, o museu é um dos mais modernos e interativos em Portugal, com exposições que incluem troféus, documentos históricos e momentos emblemáticos das várias modalidades do clube. Este projeto foi uma iniciativa pessoal de Pinto da Costa, que desejava perpetuar o legado do FC Porto e inspirar futuras gerações de adeptos, sendo que este museu, muito provavelmente, pelo que tem sido veiculado na comunicação social, nos próximos tempos passará a ter o nome do antigo dirigente.

O museu tornou-se, assim, rapidamente um ponto de referência turística na cidade do Porto, atraindo milhares de visitantes por ano. Além disso, simboliza a importância do clube não só no desporto, mas também na cultura e na identidade da região. É um verdadeiro testemunho do impacto duradouro da liderança de Pinto da Costa.

9.

O sucesso nas outras modalidades – Embora o futebol seja o foco principal, a presidência de Pinto da Costa ficou igualmente marcada pelo investimento e sucesso em outras modalidades, como o basquetebol, o andebol, o hóquei em patins, entre muitas outras. Sob a sua liderança, o FC Porto tornou-se uma potência em Portugal, acumulando títulos nacionais e internacionais em diversas áreas.

No basquetebol, por exemplo, jogadores como Paulo Cunha e Brad Tinsley ficaram marcados na memória dos adeptos, ajudando o clube a conquistar campeonatos e taças importantes. No hóquei em patins, nomes como Reinaldo García e Edo Bosch foram fundamentais para o sucesso em competições europeias e domínio nacional. Já no andebol, o FC Porto destacou-se com atletas como Ricardo Moreira e Alfredo Quintana, que elevaram o nível da equipa e contribuíram para a conquista de múltiplos campeonatos consecutivos.

Pinto da Costa sempre defendeu a importância do ecletismo, considerando que o sucesso nas modalidades é uma extensão natural do prestígio do clube. Este foco contribuiu para a formação de atletas de alto nível, que representaram o clube e o país com grande distinção em competições internacionais. Esta aposta reforçou, por isso, o estatuto do FC Porto como um dos clubes mais ecléticos e bem-sucedidos de Portugal.

10.

Pinto da Costa e Sérgio Conceição
Fonte: FC Porto

A era Sérgio Conceição (2017/18 – 2023/24) – Sérgio Conceição assumiu o comando do FC Porto em 2017, num período marcado pela necessidade de reconquistar o título nacional e devolver o clube ao topo do futebol português, depois de quatro anos sem qualquer título conquistado, naquele que foi, talvez, o período mais negro no que a títulos diz respeito, da era Pinto da Costa.

A verdade é que, logo na sua primeira época (2017/18), Conceição quebrou esse longo jejum, conquistando a Primeira Liga com um registo impressionante de consistência e uma identidade de jogo agressiva. Esta conquista estabeleceu a base para uma das eras mais bem-sucedidas da história recente do clube.

Durante o seu período no comando, o FC Porto conquistou, ainda, mais dois campeonatos nacionais (2019/20 e 2021/22), três Taças de Portugal (2019/20, 2021/22 e 2022/23), e quatro Supertaças Cândido de Oliveira (2018, 2020, 2022 e 2023). Conceição também se destacou na Europa, levando o clube aos quartos de final da Liga dos Campeões por duas vezes, uma delas em 2020/21, após eliminar a poderosa Juventus de Cristiano Ronaldo.

Além dos títulos, a era Conceição foi marcada por vários recordes, incluindo a maior pontuação de sempre numa única temporada da Primeira Liga (91 pontos em 2021/22). O atual técnico do AC Milan também foi crucial no desenvolvimento de talentos como Vitinha, Fábio Vieira, e Diogo Costa, que se tornaram peças fundamentais para o clube e para a seleção portuguesa. Deste modo, Conceição demonstrou uma capacidade única de motivar a equipa e adaptar-se a diferentes desafios, consolidando o seu nome como um dos maiores treinadores da história do FC Porto, muito pela confiança que Pinto da Costa sempre depositou no técnico luso, mesmo nos momentos mais difíceis.

A presidência de Pinto da Costa é, como pudemos, neste texto, relembrar, um exemplo indiscutível de dedicação, visão e paixão pelo FC Porto. Sob a sua liderança, o clube não só alcançou grandes feitos desportivos, como também se reinventou, transformando-se numa verdadeira potência global.

Cada título, cada conquista, cada momento histórico que o FC Porto viveu, tem a marca de um homem que soube, como poucos, guiar a equipa com uma mão firme, mas sempre com um coração que bateu pelo clube azul e branco e pela região Norte. Pinto da Costa não só moldou o futebol do clube; moldou, também, a alma de milhares de adeptos que, ao longo dos anos, continuaram a acreditar e a apoiar, sabendo que, sob a sua alçada, os sonhos nunca estariam longe de se concretizar.

A história do FC Porto é, assim, sem dúvida, a história de Pinto da Costa, e o seu nome ficará gravado para sempre nos corações de todos os que partilham a paixão por este grande clube do futebol português e mundial. Aliás, o clube e o homem são inseparáveis, pelo que enquanto houver adeptos portistas, a memória de Pinto da Costa será uma chama viva que iluminará o futuro do clube.

Sabe Mais!

Sabe mais sobre o nosso projeto e segue-nos no Whatsapp!

O Bola na Rede é um órgão de comunicação social de Desporto, vencedor do prémio CNID de 2023 para melhor jornal online do ano. Nasceu há mais de uma década, na Escola Superior de Comunicação Social. Desde então, procura ser uma referência na área do jornalismo desportivo e de dar a melhor informação e opinião sobre desporto nacional e internacional. Queremos também fazer cobertura de jogos e eventos desportivos em Portugal continental, Açores e Madeira.

Podes saber tudo sobre a atualidade desportiva com os nossos artigos de Atualidade e não te esqueças de subscrever as notificações! Além destes conteúdos, avançámos também com introdução da área multimídia BOLA NA REDE TV, no Youtube, e de podcasts. Além destes diretos, temos também muita informação através das nossas redes sociais e outros tipos de conteúdo:

  • Entrevistas BnR - Entrevistas às mais variadas personalidades do Desporto.
  • Futebol - Artigos de opinião sobre Futebol.
  • Modalidades - Artigos de opinião sobre Modalidades.
  • Tribuna VIP - Artigos de opinião especializados escritos por treinadores de futebol e comentadores de desporto.

Se quiseres saber mais sobre o projeto, dar uma sugestão ou até enviar a tua candidatura, envia-nos um e-mail para [email protected]. Desta forma, a bola está do teu lado e nós contamos contigo!

Raul Saraiva
Raul Saraiva
O Raúl tem 19 anos e está a tirar a Licenciatura em Ciências da Comunicação. Pretende seguir Jornalismo, de preferência desportivo. Acredita que se aprende diariamente e que, por isso, o desporto pode ser melhor.

Subscreve!

Artigos Populares

Fechado: Arthur Cabral vai mesmo trocar Benfica pelo Botafogo por 15 milhões de euros

O Botafogo fechou a contratação de Arthur Cabral ao Benfica por 15 milhões de euros. Avançado brasileiro de saída da Luz.

Brighton perto de fechar alvo do Benfica por 47 milhões de euros

O Brighton está interessado em contratar Charalampos Kostoulas, jogador que já foi associado ao Benfica e pertence ao Olympiacos.

Presidente do Inter Milão confirma nome do novo treinador: «Tem o perfil certo»

O presidente do Inter Milão confirmou que Cristian Chivu vai ser o novo treinador do conjunto italiano, deixando o Parma.

Benfica goleia Braga e qualifica-se para a final da Primeira Liga de Futsal

O Benfica recebeu e venceu o Braga por seis bolas a uma e garantiu um lugar na final da Primeira Liga de Futsal.

PUB

Mais Artigos Populares

Imanol Alguacil com futuro em aberto e há uma equipa interessada

Imanol Alguacil deixou a Real Sociedad no final da última edição da La Liga. O técnico espanhol interessa ao Sevilha, também do campeonato espanhol.

Rafael Leão quer deixar AC Milan e internacional português tem preço definido

Rafael Leão quer abandonar o AC Milan no mercado de transferências de verão. Os italianos querem receber 70 milhões de euros pelo avançado.

Noruega aplica goleada à Itália para a qualificação para o Mundial 2026

A Noruega recebeu e venceu a Itália por três bolas a zero, num encontro válido pela terceira jornada da qualificação para o Mundial 2026.