6.º – Jorge Nuno Pinto da Costa
Colocá-lo no top de figuras de 2016 tem um lado positivo e outro negativo. Positivo porque foi conduzido a mais um mandato de quatro anos à frente do clube (sem oposição) e que a sua mensagem ainda é válida para grande parte dos portistas. Começa a ser difícil a sua posição porque, apesar de tudo que já deu ao FC Porto, esta seca de títulos desde a Supertaça Cândido de Oliveira ganha por Paulo Fonseca, começa a ser demasiado prolongada e a exigência e impaciência dos adeptos portistas aumenta assim como a ansiedade. Disse que os erros que cometeu com Lopetegui de contratar sem conhecer teriam acabado mas afirmou que NES pediu Depoitre e que não o conhecia. É necessário vermos o nosso presidente interventivo, a falar quando tem de ser e não a afirmar que os assuntos dos outros clubes não dizem respeito ao FC Porto. Espera-se muito de Pinto da Costa para 2017 e, pede-se sobretudo, títulos a uma estrutura que se encontra a lamber as suas feridas e a voltar ao que era antigamente, uma estrutura poderosa e com uma cultura de vitória única.