As 5 coisas que a época passada ensinou ao FC Porto

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    Fonte: FC Porto

    Água mole em pedra dura, tanto bate mas não fura – A persistência numa determinada ideia, no mundo do futebol, pode conduzir a caminhos verdadeiramente antagónicos: o caminho do sucesso, onde todos reconhecem que determinada ideia, no final das contas, estava correta, ou o caminho do insucesso, onde todos apontam o dedo à cabeça que arquitetou todo aquele plano. Infelizmente para Sérgio Conceição, as suas persistências têm-no conduzido para o segundo caminho descrito. Uma das maiores “teimosias” do atual técnico azul e branco acabou por resultar, recentemente, na perda de um dos maiores talentos em bruto a habitar no futebol português: o espanhol Óliver Torres. As suas constantes idas para o banco de suplentes, os seus poucos minutos dentro das quatro linhas em contraste com os muitos que este passava em zona de aquecimento: tudo isto assente na justificativa da “pouca intensidade” do antigo número dez. Em sentido oposto, temos jogadores que foram (ou serão) constantes apostas e que pouco fizeram para o justificar. Como exemplo basta pegar em alguns dos nomes que citei no ponto anterior. Mas, como diz o outro, uns são filhos, outros são enteados.

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    José Mário Fernandes
    José Mário Fernandeshttp://www.bolanarede.pt
    Um jovem com o sonho de jogar futebol profissionalmente. Porém, como até não tinha jeito para a coisa, limita-se a gritar para uma televisão quando o FC Porto joga.                                                                                                                                                 O José escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.