O FORA-DE-JOGO:
Aproveitamento nulo – O FC Porto apresenta um volume de jogo ofensivo bastante elevado, cria inúmeras ocasiões de golo, e hoje, mais uma vez, o que poderia ser uma goleada tranquila acabou por ser mais um nulo comprometedor. A juventude pode explicar uma parte, mas a displicência, certamente, explica a outra. Depois de um período positivo de vitórias consecutivas, o nervosismo e a desconfiança voltaram ao reino do dragão. Desta vez não houve ‘roubos’ de arbitragem que sirvam de bode expiatório. Exige-se muito mais. Mesmo NES precisa de rever a sua política de substituições. Apesar das boas intenções com que foram feitas as apostas em Rui Pedro, João Teixeira e Silvestre Varela, estas nada acrescentaram em relação às exibições de Diogo Jota, Corona e Óliver.