Rio Ave FC 2-1 Vitória FC: Regresso sofrido dos vilacondenses às vitórias

    CONFERÊNCIA DE IMPRENSA

    BnR: Após o primeiro golo do Rio Ave fez entrar Podstawski, pretendia que o Vitória de Setúbal conseguisse ter mais bola?

    José Couceiro: O Podstawski já ia entrar de qualquer forma. A alteração já tinha sido indicada, só que houve um lance de bola parada defensiva e ele acabou por só entrar depois. Mas sim, claro que pretendíamos ter mais bola, não perdendo também o corredor, passando para o 4-3-3. No final, trocámos os avançados para refrescar e fizemos entrar o André Sousa para o lugar do Gonçalo.

    BnR: Como considera a entrada do Nuno Santos no jogo uma vez que a apresentação ofensiva da equipa melhorou bastante?

    Miguel Cardoso: Não me parece que as coisas possam ser tratadas de forma tão isolada. O Nuno é um jogador que tem valias, como têm outros, aquilo que é importante é perceber os contextos. Havia um contexto claro que pedia a entrada do Nuno e ele deu uma excelente resposta.

    BnR: Com a já referida entrada de Nuno Santos na segunda parte, o lateral do mesmo lado, Lionn, passou a integrar-se mais no ataque, como o lateral do outro lado, Bruno Teles, já vinha fazendo. Era também isso que pretendia com a alteração?

    Miguel Cardoso: Nós sabíamos que era preciso dar um caráter diferente até para desadaptar o adversário ao nosso jogo. É quase como calçar um sapato, quando mudamos para sapatilha sentimos o pé mais confortável, e quando trocamos causa-nos desconforto. A nossa tentativa foi calçar o sapato no pé do adversário para lhe causar desconforto. Às vezes não é fácil ter profundidade.

    Foto de Capa: uefa.com

     Rescaldo de César César Mayrinck e Pedro Paupério

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