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Terminada a “pausa para café” que foi o fim-de-semana dedicado à selecção nacional, voltemos ao que realmente me importa: os jogos do Sporting. Na esperança de que o ritmo competitivo e a motivação da equipa não tenham sido afectados nem um milímetro que seja, anseio por mais uma exibição convincente por parte da turma de Alvalade.

Domingo, às 18h00, temos o modesto Alba como adversário, em jogo a contar para a 3ª eliminatória da Taça de Portugal. O clube de Albergaria-a-Velha, a disputar a 1ª Divisão Distrital de Aveiro, é o adversário ideal para afinar agulhas e seguir caminho. Pior seria se o adversário fosse outro Alba, o Jordi, por exemplo.

Leonardo Jardim já disse, em jeito de recado interno, que quem não estiver concentrado neste jogo corre o risco de não jogar o próximo. Escusado será dizer que o próximo jogo é o tão ansiado confronto no Dragão, com o 1º lugar do campeonato em disputa. Acredito, por isso, que nenhum jogador que entre em campo este domingo ousará deslocar o seu pensamento 300 Km para norte. Se o fizer, a probabilidade de apenas o seu pensamento e não o seu corpo viajar até ao Dragão é um tanto ou quanto elevada.

O caminho para o Jamor / Fonte: noticiasgrandelisboa.com
O caminho para o Jamor / Fonte: noticiasgrandelisboa.com

Jardim disse também que as mudanças no onze inicial para este jogo seriam bastante reduzidas. Leia-se: vão jogar os mesmos onze, com excepção dos que jogaram nas selecções. E como estes, feliz ou infelizmente, não foram assim tantos, adivinham-se poucas mudanças em relação aos jogadores que entrarão em campo no domingo. Apostaria numa equipa composta por Marcelo Boeck na baliza, Cédric, Maurício, Dier e Piris na defesa, William (ou Rinaudo), André Martins e Adrien no meio campo, Wilson Eduardo, Capel e Montero na frente de ataque.

Por um lado, parece-me acertado fazer poucas alterações no onze base, de forma a não se perder ritmo competitivo e entrosamento entre jogadores, e entrando assim no Dragão como se não tivesse existido qualquer paragem de campeonato. Por outro lado, gostaria de ver jogadores como Vitor, Magrão, Salomão ou Slimani terem uma oportunidade de entrar de início e de se mostrarem ao público de Alvalade durante mais tempo. Respeito e confio, no entanto, inteiramente nas decisões do treinador que apenas motivos de esperança e confiança nos tem dado desde o início da época. O onze que Jardim escolher será o onze apoiado por mim e por milhares de pessoas em pleno estádio de Alvalade.

Para terminar, revelo aqui um desejo meu. Quero ver o Sporting a ganhar a Taça de Portugal este ano. Não peço o campeonato (para já) e não conto sequer com a Taça da Liga como competição. Quero, no entanto, conquistar a Taça de Portugal no Jamor. Seria bonito e nós, sportinguistas, merecemos. Merecemos, mais não seja porque a última final no Jamor, frente à Académica que Adrien e Cédric representavam, custou. Custou bastante. Aos milhares que, como eu, estiveram presentes no Jamor e foram recompensados com um futebol sofrido e uma derrota humilhante, o Sporting Clube de Portugal deve uma vitória bem conseguida naquele estádio, conquistando este troféu. Este parece-me o ano ideal para isso. Pede-se a participação física dos adeptos, bem como a presença mental dos jogadores durante os próximos 90 minutos. A campanha começa este Domingo, em Alvalade. Espero que só acabe em Maio, no Jamor.

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