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Carta Aberta a Renato Sanches

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Quem te viu e quem te vê. Por momentos parece que nunca saíste daqui, apenas estás desaparecido. Um pouco como o Pizzi andou esta época. Bem, ouvimos dizer que poderias voltar a casa, depois de teres visto que ainda não tens idade nem preparação para voos maiores.

Lamentamos que isto tenha sido assim. O nosso Renato era um predestinado. Era suposto ser grande em todos os aspetos. Era para nós uma certeza, que o nosso Renato iria chegar fosse onde fosse, e arrumar a um canto qualquer que fosse o adversário. Porque aqui era isso que acontecia. Galgavas metros e metros com a bola sem que ninguém ousasse sequer tirar-ta. E isso era lindo aos nossos olhos. Tu eras o nosso menino de ouro.

De uma geração de muitos que também partiram, atrevo-me a dizer que eras o nosso favorito. Primeiro por teres realmente jogado com a nossa camisola. E segundo porque a tua entrada foi com a devida pompa e circunstância. E lançaste o nosso Benfica para um ciclo novo que culminaria no campeonato.

Fonte: SL Benfica

Quero que saibas que não te julgamos por teres saído, nem duvidamos das tuas capacidades mesmo depois de dois desaires. Porque te vimos nascer, e te vimos no teu esplendor. E nos deste alegrias… sempre alegrias. Dizem que depois de sair de casa nunca mais se deve voltar, que é um passo atrás na vida, mas Renato, volta para os teus. Volta a ser quem eras. A jogar como jogavas. A irritar o mundo extra benfiquista por estares nas bocas do mundo. Volta e quando estiveres forte o suficiente vai e vinga este primeiro falhanço. Para que todos vejam o que nós vimos em ti!
É o que te peço, como um simples benfiquista que prefere uma rasta tua a um Filipe Augusto na tua posição.

Deixo-te com uma mensagem de George Moore, que resume a tua situação, e que poderás usar no teu próximo post do instagram:

“Um homem percorre o mundo inteiro em busca daquilo que precisa e volta a casa para encontra-lo.”

Até já Sanches!

Alexandro Ferreira
Alexandro Ferreirahttp://www.bolanarede.pt
O Alexandro acredita piamente que se existe um Deus a melhor obra dele é, sem dúvida, o futebol. Saído de uma família benfiquista ferrenha, a escolha acabou por ser óbvia. Divide a paixão que têm pelos encarnados, com a paixão e o sonho de ver o Académico de Viseu de volta à primeira. A escrita é algo que sempre esteve presente no seu percurso, sendo que em todos os seus textos tenta incluir o humor que lhe é tão característico. Nascido e criado em Viseu, decidiu há 5 anos rumar a Lisboa para poder estar mais próximo da Luz, ou como os pais lhe chamam, estudar.                                                                                                                                                 O Francisco não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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