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8 melhores equipamentos para 25/26

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Nova temporada é sinónimo de novas indumentárias. Com o Mundial de Clubes a surgir na fronteira entre as duas épocas, vários clubes anteciparam o lançamento dos seus equipamentos para os estrear na competição em solo norte americano. Nesta altura do campeonato, já vários outros emblemas partilharam também a sua “nova pele”.

Neste artigo, apresentamos as criações mais apelativas esteticamente e que mais merecem um bom nível de futebol praticado, para condizer.

8.

Gil Vicente – Alternativo: Começamos em território nacional, mais precisamente em Barcelos, onde a espanhola Joma se estreou de forma exemplar. Do belo conjunto de equipamentos, destacamos o alternativo, de cor branca, com as riscas das cores tipicamente gilistas, o azul e branco.

No peito, um símbolo alternativo homenageia o galo de Barcelos, ex-libris da cidade minhota e que acaba por se estender a todo o território nacional. Na sétima época consecutiva no primeiro escalão, o Gil Vicente poderá acrescentar “uns trocos” aos seus cofres graças a esta nova roupagem.

7.

Birmingham – Principal: Ouro sobre azul é uma combinação que nunca falha e, com uma camisola tão bonita, os adeptos do Birmingham seguramente deixarão passar a alteração das cores do emblema. O colarinho com estilo de pólo moderno dá um toque de classe que poderá, no entanto, ser um dos aspetos mais discutíveis do equipamento.

Celebrando os 150 anos de existência de um histórico do futebol britânico, a Nike pretendeu honrar o legado do clube e ao mesmo tempo mostrar alguma transformação para o futuro de um clube que abandonou a Premier League há 14 anos e tarda em regressar. O lema “Keep Right On”, impresso no interior da gola não poderia ser mais adequado, depois da subida recente da League One para o Championship.

6.

Benfica – Terceiro: Branco com pormenores em vermelho, sem emblemas monocromáticos ou outras invenções desnecessárias, o terceiro equipamento das águias tornou-se rapidamente um favorito dos adeptos.

Elegante e simples, esta camisola quase poderia ser usada numa cerimónia. O padrão quadriculado a lembrar a rede de uma baliza é subtil e pode passar despercebido ao olho menos atento. Fica apenas o senão de não ser muito diferente do alternativo, o que, pelas reações que se viram pelas redes sociais, não parece ter incomodado praticamente ninguém.

5.

Besiktas – Alternativo: Para o clube de Istambul, a Adidas desenhou um alternativo que podia muito bem ser o principal. Com as tradicionais riscas verticais e mangas em preto, são os pormenores em vermelho (presente na bandeira turca, representada no emblema do clube) que dão um toque especial à camisola.

Não é uma criação disruptiva face ao histórico do Besiktas, mas é daquelas que não parece precisar da menor alteração. Afastados dos títulos desde 2021/21 e a uma distância considerável dos rivais da cidade, as águias negras vão pelo menos estar muito bem vestidas na nova investida para regressar ao topo do futebol turco.

4.

AC Milan – Alternativo: Mais um equipamento branco e relativamente simples a causar sensação neste defeso. Se as cores são as tradicionais do clube milanês, a camisola consegue fugir um bocado à norma. Inspirada nas peças envergadas durante a época 1981/82, temporada que nem foi nada feliz para o clube, destaca-se pelo emblema alternativo com Il Diavolo.

Ponto possivelmente polémico: a alusão ao diabo num país tão religioso como Itália já foi “reportada” nas redes sociais. Ainda assim, os clientes mais religiosos que a Puma eventualmente perderá serão certamente compensados por quem aprecia o design deste belo equipamento.

3.

Olympique Lyon – Principal: Em tempos conturbados, em que se viu ameaçado por uma eventual descida administrativa à Ligue 2, o Lyon lançou uma nova camisola que não tem por onde falhar: listas verticais em vermelho e azul, só interrompidas por um patrocínio que não estraga a harmonia, e um padrão em mosaico na parte frontal do torso.

O único elemento passível de discórdia é o símbolo centralizado que, na minha opinião, se enquadra perfeitamente no restante design. No colarinho, a inscrição “LUGDUNUM” em letras douradas remonta as origens romanas da cidade de Lyon.

2.

Hamburgo – Principal: De regresso (finalmente) à Bundesliga, o Hamburgo esmerou-se no design dos equipamentos para a época 25/26, baseando-se na indumentária icónica envergada na época 1994/95. 

Mantendo os calções no tradicional vermelho, a camisola é branca com a parte superior em azul-escuro e preto, apresentando na fronteira entre as duas zonas um padrão em dentes de serra. Modernizar um clássico é muitas vezes uma estratégia segura que, neste caso, a Adidas aplicou de forma notável.

1.

Werder Bremen – Terceiro: Os equipamentos alternativos são sempre os que dão mais liberdade aos criadores para fugir à norma. Frequentemente são também aproveitados para assinalar datas comemorativas, dando origem a algumas das criações mais icónicas. Foi exatamente isso que a Hummel fez com o terceiro equipamento do Werder Bremen, que homenageia o primeiro título da Bundesliga conquistado pelos Werderaner.

O gradiente verde e os pormenores em cor de cobre resultam num equipamento com aspeto clássico e elegante. A simplicidade é vencedora neste design, onde há também espaço para alguns detalhes simbólicos: o número 60 no interior da gola, assinalando os 60 anos do primeiro título germânico, a estrela sobre o emblema e o slogan “Lebenslang Grün-weiss” (Toda a Vida Verde e Branco) na parte de trás do colarinho.

João Pedro Santos
João Pedro Santos
Licenciado e mestre em Biotecnologia pela Universidade de Aveiro, é atualmente estudante do Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Tendo a música e o desporto como grandes interesses, dedicou-se recentemente à escrita de artigos de opinião para o projeto Bola na Rede.

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