Orlando Costa: A Pré-Época de Benfica, Sporting e FC Porto | Melhorias e novas ideias

    Orlando Costa está na Tribuna VIP do Bola na Rede. É treinador de futebol inicia o seu espaço de opinião no nosso site. O técnico de 47 anos é ex-selecionador de Barbados e antes trabalhou em diversos países como o Kowait, Guiné-Bissau, Coreia do Sul ou Irão.

    Uma pré-época traz sempre grandes expectativas e um novo encanto relativamente à campanha que se aproxima. Os três grandes voltaram ao trabalho e procuram desenvolver e preparar-se da melhor forma para enfrentar os desafios que irão encontrar ao longo da temporada, de modo a cumprirem os seus objetivos.

    A pré-época tem sido positiva para os três grandes, pelo menos pelo que foi possível observar nos seus jogos, demonstrando todos uma evolução desde o primeiro momento até ao presente. Prova disso têm sido os resultados (que apesar de valerem pouco, vão demonstrando algum acerto e coordenação dentro da equipa), onde nenhuma das três equipas perdeu um jogo.

    SPORTING CP – NOVAS IDEIAS DENTRO DAS MESMAS IDEIAS

    Rúben Amorim Sporting
    Fonte: Carlos Silva/Bola na Rede

    Como vem sendo apanágio de Rúben Amorim, o Sporting não desfaz o seu 1x3x4x3 como ponto de partida para a construção do sistema tático que será utilizado para o jogo. Contudo, tem sido possível verificar que novas dinâmicas têm vindo a ser introduzidas, muito por “culpa” da alteração de perfil dos defesas laterais (algo que foi projetado por Rúben Amorim no pós-jogo frente ao FC Porto na final da Taça de Portugal). Este novo perfil passa por esses defesas laterais serem mais ofensivos e com isso tem existido uma crescente adaptação de extremos a essa mesma posição (Nuno Santos e Geny Catamo são duas provas dessa adaptação, tendo sido trazidas da época passada).

    As dinâmicas coletivas podem ser verificadas quer em organização ofensiva, quer em organização defensiva. Ofensivamente, o Sporting começa com “coisas novas” logo na primeira fase de construção. Este momento encontra-se agora mais trabalhado e com maior risco de ações por parte dos jogadores que nela participam. O guarda-redes, os dois defesas centrais e os dois médios centro são os intervenientes mais ativos neste processo.

    Dependendo da pressão do adversário, o Sporting poderá construir com uma linha de três defesas centrais e os dois médios centro um pouco mais avançados, projetando os defesas laterais e colocando os extremos por dentro. Assim como poderá construir com uma linha de quatro, em que os defesas centrais exteriores ocupam posicionamentos mais largos, fazendo de “defesas laterais”, e um dos médios centro encaixa ao lado do defesa central para ser realizada uma primeira fase de construção com uma linha de quatro e um médio centro sozinho, não existindo alterações aos posicionamentos dos defesas laterais e dos extremos descritos anteriormente. Este processo acaba por colocar a equipa momentaneamente num sistema posicional de 1x4x3x3.

    Estas adaptações e movimentações neste momento do jogo por parte de Rúben Amorim são pensadas para potenciar ao máximo o futebol ofensivo do Sporting, mas também das características dos seus jogadores. Ao utilizar defesas laterais que são extremos, a sua colocação no seu “habitat natural” só trará vantagens para o jogo da equipa. Bem como a utilização de extremos que apreciam um jogo mais apoiado e de bola no pé, que poderá ser potenciado ao serem colocados no corredor central.

    Para além disto, e como as fases do jogo não podem ser repartidas, porque estão sempre interligadas, uma primeira fase de construção com algum risco, como a apresentada, atrairá a pressão do adversário e consequentemente a subida dos seus jogadores no campo.

    Algo que o Sporting consegue aproveitar muito bem após bater as primeiras linhas de pressão e encontrar os extremos nos espaços entrelinhas que de seguida aceleram o jogo, quer em condução, quer em passe, por forma a chegarem o mais rapidamente possível à baliza adversária e com isso aproveitar as características individuais dos seus defesas laterais e avançados.

    A sua organização defensiva trouxe também umas pequenas novidades para esta época. Anteriormente, o Sporting organizava-se num 1x5x4x1. Nos jogos observados deu para ver, em alguns momentos, uma nova nuance. Um posicionamento mais perto do 1x4x4x2, em que o extremo direito se junta ao avançado centro para iniciar a pressão, o extremo esquerdo alinha com os dois médios centro, sendo esta linha completa com o defesa lateral direito.

    A linha defensiva fica com os três defesas centrais e o defesa lateral esquerdo, tendo o defesa central direito o comportamento do “defesa direito”. Esta nuance pode também ser derivada das características dos jogadores que ocupam agora os corredores laterais, bem como de alguma tendência para marcações individuais no corredor central, principalmente por parte dos médios centro e dos defesas centrais, que apresentam uma maior tendência para seguir os seus oponentes diretos enquanto estes tentam receber a bola entrelinhas e de costas para a baliza do Sporting.

    O Sporting e Rúben Amorim têm apresentado como metodologia de trabalho um ataque precoce e muito cirúrgico ao mercado de transferências. Neste sentido, a contratação de Vladan Kovacevic (guarda-redes) e de Zeno Debast (defesa central) muito cedo no mercado ajudaram a colmatar duas lacunas que iriam existir no plantel com as saídas de António Adán e Sebastian Coates. Kovacevic já conseguiu demonstrar as mais-valias que pode trazer à equipa, especialmente nesta “nova” primeira fase de construção. Mateus Fernandes (médio centro), que retorna do Estoril Praia após empréstimo, e Geovany Quenda (extremo/defesa lateral) que sobe ao plantel principal são também duas peças que podem ter um papel muito importante ao longo da época.

    A época 2024/2025 trará de novo a Champions League a Alvalade e o desafio de renovar o título de campeão nacional, e peças como Hjulmand, Francisco Trincão, Pote e Gyokeres terão um papel fundamental para a concretização desses objetivos. Até ao momento, nos sete jogos realizados, cinco foram vitórias, tendo a equipa marcado 15 golos e apenas sofrido 3.

    SL BENFICA – VOLTAR A UM PASSADO POUCO DISTANTE

    Roger Schmidt Benfica
    Fonte: Luís Batista Ferreira / Bola na Rede

    Roger Schmidt tem apresentado uma equipa muito mais próxima, mesmo em termos de características individuais dos jogadores que coloca em campo, daquela que apresentou em 2022/2023, em que se sagrou campeão nacional, do que aquela que apresentou na época passada.

    Este Benfica 2024/2025 não tem apresentado dinâmicas coletivas muito diferentes das que demonstrou nas duas últimas temporadas, contudo a colocação de determinados jogadores em certos espaços/posições tem incrementado a qualidade do jogo coletivo da equipa.

    O sistema utilizado continua a ser o 1x4x2x3x1, no qual o Benfica pretende uma organização ofensiva bastante vertical e objetiva, dentro de determinados padrões e critérios. A primeira fase de construção deve ser feita de forma apoiada, tentando encontrar o mais rapidamente possível o espaço entrelinhas, onde estarão os extremos e o médio ofensivo, que tentarão receber de forma orientada em direção à baliza adversária, tentando maximizar o espaço encontrado e a velocidade dos seus jogadores.

    Caso tal não aconteça, e a equipa vá construindo e progredindo em bloco ao longo do campo, existem aqui duas pequenas variações que outrora era só uma. A primeira e a que foi utilizada na época passada prende-se com a projeção em simultâneo dos dois defesas laterais, fazendo com que os extremos se acerquem do corredor central e do médio ofensivo, servindo de apoio curto ao avançado centro. Para isso é necessário que os dois médios centro e os dois defesas centrais façam o equilíbrio da equipa (que por vezes apresentava dificuldades na transição defensiva ao necessitar de cobrir a largura). A segunda, e mais uma vez as características dos jogadores a dar um novo corpo às ideias de Roger Schmidt, prende-se com a chegada de um dos médios centro a zonas de finalização progredindo pelo corredor central. E isto leva a uma nova adaptação no equilíbrio da equipa, porque um dos defesas laterais não se poderá projetar de forma tão repetitiva.

    Um novo movimento muitas vezes repetido ao longo da pré-época foi a utilização de diagonais curtas nas costas dos defesas adversários e ataques à profundidade em espaços reduzidos por parte dos jogadores mais avançados do Benfica. Este tipo de movimentos termina quase sempre em finalizações ou passes curtos para assistir algum colega que surja no centro da área.

    A organização defensiva não sofreu grandes alterações estruturais ou em termos de ideias, mas sim de qualidade e predisposição por parte dos intervenientes para este momento específico do jogo. O Benfica na última época pecou muito neste momento porque existiam 2/3 jogadores que não estavam muito predispostos a grandes esforços físicos para auxiliar na recuperação de bola, algo que com os jogadores que têm sido colocados em campo, tem sido menos visto. E neste ponto surge uma das grandes incógnitas para a época que se avizinha do Benfica, que é a quantidade de minutos e gestão que irá ser feita de alguns jogadores, com algum peso dentro do balneário do clube.

    Falando acerca dos jogadores que têm dado corpo a esta ideia de Roger Schmidt, algumas caras novas e algumas deslocações internas têm permitido ao Benfica estar mais próximo do futebol apresentado em 2022/2023. Comecemos por Jan-Nicklas Beste que apresenta características mais perto das de Alejandro Grimaldo do que aquelas que Fredrik Aursens consegue aportar à equipa. De seguida, Leandro Barreiro está mais próximo de Enzo Fernández do que esteve Orkun Kokçu ou João Mário, isto porque apresenta a capacidade de recuperar bolas, de participar na primeira e segunda fases de construção e ainda aproximar-se de zonas de finalização criando dificuldades aos adversários, enquanto os nomes acima referidos, eram mais posicionais e por isso mais previsíveis (não foi por acaso que Benjamín Rollheiser foi também experimentado naquela posição, a quem foram “atribuídas” características semelhantes a Enzo Pérez).

    Depois o retorno de Fredrik Aursens à posição de “extremo esquerdo” cria no Benfica uma maior capacidade de pensar o jogo em posições mais avançadas, de aparecer em zonas de finalização e acima de tudo isso, de uma transição defensiva e equilíbrio a Jan-Nicklas Beste muito maior do que aquela que David Neres ou Gonçalo Guedes conseguiram dar na época passada.

    Um outro retorno foi o de David Neres à ala direita onde claramente se sente mais confortável a jogar, e pode criar mais perigo para a defesa adversária (falta saber se permanecerá no Benfica, e como será gerido o titular da época passada naquela posição, Ángel Di Maria).

    A posição de médio ofensivo, com a saída de Rafa, criou uma enorme dúvida sobre quem poderá ocupar aquela posição. Até agora, Roger Schmidt utilizou Marcos Leonardo e Gianluca Prestianni, dois jogadores totalmente diferentes, mas que trouxeram coisas boas ao jogo do Benfica. Marcos Leonardo é de raiz um avançado centro, mas a sua capacidade para aparecer entrelinhas, percecionar bem os espaços abertos pelo seu colega no centro do ataque e a sua capacidade de último passe fazem dele uma possibilidade interessante. Gianluca Prestianni é um virtuoso, um desequilibrador puro que gosta de andar solto no campo e isso coloca-o “mais próximo” de Rafa, mas talvez com maior capacidade de decisão e desequilíbrio em espaço curto (apenas não nos podemos esquecer que tem 18 anos).

    Por último, e após algumas falhas, o Benfica parece ter acertado no seu avançado centro. Vangelis Pavlidis tem dado excelentes indicações ofensivas, finalizando as jogadas com muita facilidade. Apresenta também uma disponibilidade no momento defensivo que faz lembrar Gonçalo Ramos e que muito útil foi ao Benfica no ano do título. Posto isto, o Benfica ainda realizará mais um jogo de preparação frente ao Fulham, mas até ao momento fez cinco jogos, venceu três e empatou dois, tendo marcado 16 golos e sofrido apenas 4.

    FC PORTO – NOVAS IDEIAS COM AS MESMAS PEÇAS

    Vítor Bruno FC Porto
    Fonte: Diogo Cardoso / Bola na Rede

    O FC Porto apresenta uma nova cara para a época 2024/2025, com alterações a todos os patamares, desde diretivos a técnicos, mas que manteve, ao momento, o seu plantel praticamente intacto (salvo Pepe e Mehdi Taremi com saídas anteriormente pré-acordadas). Vítor Bruno é o treinador escolhido pelo novo presidente do FC Porto para começar esta nova viagem dentro do clube.

    Face às grandes dificuldades financeiras que o clube atravessa, Vítor Bruno tem trabalhado com o mesmo plantel que herdou da época passada, adicionando apenas algumas caras jovens provenientes da formação do FC Porto, dando a entender que até ao momento todos os jogadores contam e serão necessários ao longo da época. O FC Porto tem apresentado um sistema de 1x4x2x3x1 onde já tem vindo a ser possível ver algumas ideias quer na organização ofensiva da equipa, quer na sua organização defensiva.

    A primeira fase de construção que tem sido apresentada demonstra ter já algum cunho do novo treinador, isto porque existe uma clara tendência para construir de forma apoiada, utilizando muito o guarda-redes nesse processo, colocando os dois médios centro muito próximos um do outro e no espaço entrelinhas média e avançada, e tentando ligar com eles através de passes verticais e interiores por forma a desmontar a pressão adversária. Posto este momento, os médios centro tentam procurar jogo vertical, e com tendência pelo corredor central, onde o médio ofensivo, e os três homens mais avançados apresentam uma liberdade posicional grande para que se possam mostrar ao portador da bola.

    Durante este processo, existe sempre algum dos jogadores mais avançados a procurar atacar a profundidade para que seja possível estender o bloco defensivo adversário, e com isso encontrar mais facilmente o espaço entrelinhas. Após encontrar os homens mais avançados, a equipa sente que é momento de mudar de velocidade, e com isso acelerar o seu jogo para chegar a zonas de finalização. Em situações que tal não seja possível, o bloco move-se sempre muito junto, através do qual tentam criar ligações curtas de três e quatro jogadores por forma a conseguir um homem livre com possibilidade de acelerar o jogo.

    Os defesas laterais têm um papel muito importante no momento ofensivo através do qual têm a liberdade para progredir no terreno em condução, mesmo que esse movimento seja feito pelo corredor central. Quando o FC Porto entra em construção já perto do último terço, um dos médios centro tem a liberdade para chegar a espaços mais próximos do médio ofensivo e do avançado centro. Uma outra tendência da equipa tem sido a chegada a zonas de finalização com muitos jogadores, o que tem ajudado no número de golos marcados por jogadores que não são avançados centro.

    Em organização defensiva, o FC Porto tem como ponto inicial um bloco médio/alto em 1x4x4x2, no qual a linha média de quatro compacta bem no corredor central obrigando o adversário a procurar os corredores laterais para progredir no campo. O bloco defensivo é bem compacto, estando quase sempre posicionado dentro de 3 riscas de relva, equivalendo a cerca de 25/30 metros e dando com isto muito espaço entre a linha defensiva e o guarda-redes. Este último é o responsável por controlar esse espaço sempre que o adversário o atacar.

    Em termos de modelo de jogo, o FC Porto tem apresentado uma evolução constante ao longo dos jogos realizados, contudo, ainda é difícil prever em que ponto se encontra porque os seis internacionais durante o Verão apenas chegaram a meio da semana passada e com isso ainda não foram opção em nenhum dos jogos realizados. E a sua utilização será muito interessante de ver porque até ao momento jogadores como Marko Grujic, Nico González, Gonçalo Borges, Iván Jaime e Danny Namaso têm tido muitos minutos e prestações muito positivas e será curioso ver como encaixam dentro destas dinâmicas jogadores como Pepê, Francisco Conceição ou Evanilson. Inclusivamente Nico González tem sido uma das maiores surpresas, não pela qualidade demonstrada (que já é reconhecida), mas pelo novo posicionamento e capacidade para fazer golos. Outro ponto muito interessante de se ver, será o número de minutos que alguns dos jovens jogadores que fazem parte do plantel 2024/2025 irão ter. Isto porque ao longo da pré-época foram muito utilizados e com demonstrações de qualidade, como é o caso de Martim Fernandes, Gabriel Brás, Vasco Sousa e Rodrigo Mora.

    Como tal, ainda muitas perguntas estão por responder neste novo FC Porto, inclusivamente se irá existir alguma movimentação no mercado, e se sim, quais serão as suas prioridades.

    SÍNTESE

    David Neres Benfica Nápoles
    Fonte: Luís Batista Ferreira/Bola na Rede

    Ao que tudo indica, o futebol mais objetivo e vertical, baseado numa boa primeira fase de construção estará bem presente nestas 3 equipas e poderá ser uma das “armas” que poderemos ver ao longo da próxima época. No próximo fim de semana teremos o primeiro duelo entre dois grandes do futebol português pela Supertaça Cândido de Oliveira (Sporting vs FC Porto), de onde poderemos retirar um pouco mais acerca do ponto de maturação das ideias dos seus treinadores.

    Parece que teremos mais um campeonato renhido na luta pelo título, onde não nos podemos esquecer de um SC Braga que, para além de estar a trabalhar bem no mercado de transferências, apresenta também um novo treinador, Daniel Sousa. Que comece a época 2024/2025 em Portugal!

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