Os 5 destaques do Portugal x República da Irlanda

    Portugal venceu a República da Irlanda por 3-0 numa partida de carácter particular. Fica com os principais destaques.

    Portugal teve pela frente a República da Irlanda como o último teste antes do Euro 2024, que começa já esta sexta-feira. Nesta noite, a seleção lusa venceu o adversário por 3-0, no qual Cristiano Ronaldo bisou.

    Eis os principais destaques do Portugal 3-0 República da Irlanda:

    Cristiano Ronaldo: Apareceu sem surpresa no onze titular e mostrou-se mais combinativo do que o habitual. Jogou de costas para a baliza diversas vezes, participou na mobilidade da frente de ataque e fez dois golos – um deles foi uma cereja de golaço no bolo que foi a sua exibição.

    Pepe: Fun fact – no Porto diz-se “fino” porque imperial é Pepe. O “3” da seleção foi o esteio central do trio defensivo português e, nos 45 minutos em que esteve em campo, “foi a todas”. Acompanhou sempre os homens da frente da Irlanda e impediu quase sempre que recebessem a bola ou, quando a recebiam, que se virassem. Foi de “centralão”.

    Bruno Fernandes: A Seleção pode jogar sem Bruno Fernandes? Poder, pode, mas não é a mesma coisa. De todo. Mais uma vez, não brilhou tanto como em outras ocasiões, mas fez brilhar a equipa. Nos momentos altos da equipa, ele esteve lá. Nos momentos baixos da equipa, idem idem aspas aspas. Hoje, às 21h28 dos 11 de junho de 2024, é muito difícil imaginar um Portugal competente sem Bruno Fernandes em campo.

    Eficácia lusa: Não foi o jogo com maior caudal ofensivo de Portugal, mas as ocasiões criadas foram bem aproveitadas. Nem sempre o portento técnico dos jogadores lusos se fez sentir, mas houve capacidade física para ganhar bolas ainda em meio-campo irlandês e criar perigo vezes suficientes para, usando da eficácia, golear num encontro no qual nem sempre apareceu o melhor futebol português.

    Pressão alta da Irlanda: Nem sempre eficaz, nem sempre eficiente, mas (quase) sempre lá: assim foi a pressão alta da Irlanda, sobretudo no primeiro tempo. Os homens de John O´Shea trouxeram a lição bem estudada, mas o exame revelou-se demasiado difícil. Ainda assim, conseguiram criar um ou outro calafrio a Portugal, que nem sempre lidou da melhor forma com a malha apertada dos homens de branco e verde.

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    Márcio Francisco Paiva
    Márcio Francisco Paivahttp://www.bolanarede.pt
    O desporto bem praticado fascina-o, o jornalismo bem feito extasia-o. É apaixonado (ou doente, se quiserem, é quase igual – um apaixonado apenas comete mais loucuras) pelo SL Benfica e por tudo o que envolve o clube: modalidades, futebol de formação, futebol sénior. Por ser fascinado por desporto bem praticado, segue com especial atenção a NBA, a Premier League, os majors de Snooker, os Grand Slams de ténis, o campeonato espanhol de futsal e diversas competições europeias e mundiais de futebol e futsal. Quando está aborrecido, vê qualquer desporto. Quando está mesmo, mesmo aborrecido, pratica desporto. Sozinho. E perde.