“O Comandante” Pizzi renovou pelo Sport Lisboa e Benfica, mas manteve a ligação com as águias até 2022, o mesmo ano que acertara há um ano atrás, em 2017, na altura em que também renovou contrato. Portanto, esta renovação trata-se de um melhoramento salarial para o jogador português.
O camisola ‘21’ dos encarnados tem sido dos jogadores mais utilizados não só do meio campo, mas também de todo o plantel. Na temporada transata participou em 45 jogos, num total de 3 527 minutos dentro de campo. Esta temporada já fez 16 partidas, num total de 1 268 minutos. É inegável a preferência de Rui Vitória pelo internacional português. Porém, não há muito a dizer contra esta renovação e contra esta preferência do timoneiro das águias.
Pizzi tem sido uma peça fundamental na equipa, a par de Jonas, Salvio e Fejsa, por exemplo. É o maestro da equipa, e todas as equipas precisam de um jogador que faça no meio campo o que o Pizzi faz pelo Benfica. É dos mais utilizados, foi melhor jogador da Primeira Liga em 2016/17, vence regularmente prémios de melhor jogador do mês e de melhor em campo nas partidas que participa.
Num bom momento, Pizzi é classe dentro de campo e merece ser galardoado para tal. Aquando do leak dos salários de alguns dos jogadores do Benfica, viu-se que Pizzi não era dos mais bem pagos do plantel (precisamente no ano em que venceu o troféu de melhor jogador do campeonato), ficando atrás de jogadores que estavam a fazer a primeira época no clube, e de alguns que só jogavam de águia ao peito há uma temporada, o que surgiu algum alvoroço pelos media portugueses. Pois bem, acredito que o problema ficou assim resolvido.
Que Pizzi continue a merecer bónus salariais. Agora mais do que nunca, porque a coisa não está famosa.
Foto de Capa: SL Benfica