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Diriyah E-Prix 2: Sam Bird vence a segunda corrida da temporada

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A CORRIDA: UM JAGUAR NO DESERTO E DUAS CHITAS UM POUCO CHATEADAS

Debaixo das luzes sauditas de Ríade, Sam Bird (Jaguar), venceu o E-Prix, após uma bandeira vermelha quase no final da corrida. O britânico batalhou intensamente durante toda a corrida com o seu antigo colega de equipa Robin Frinjs (Virgin), que terminou na segunda posição. O bicampeão, Jean Éric Vergne (DS Techeetah), fechou o pódio, após uma guerra aberta com o campeão em título, António Félix da Costa, que terminou na quarta posição.

A corrida mostrava-se competitiva no topo da tabela, com particular destaque para as performances dos quatro primeiros, que batalharam entre eles durante grande parte da prova. Esta começou a construir-se logo no arranque, com Sam Bird a levar a melhor sobre Sergio Sette Camara (Dragon Penske). Bird saltou para o segundo lugar e colocou a mira no líder Frinjs.

O ritmo de qualificação dos NIO, de Oliver Turvey e Tom Blomqvist, que os colocou nos seis primeiros, desapareceu durante a corrida, e cedo começaram a cair na tabela. Isto para benefício dos dois DS, que, num quase jogo de imitação, subiam até aos quatro primeiros, após começar no final do Top 10.

Vergne, em particular, pareceu, durante a primeira fase da corrida, o homem mais rápido em pista, conseguindo subir ao quarto lugar após a primeira sessão de Attack Mode. Mais à frente, Robin Frinjs abdicava da liderança para ir ao Attack Mode, sendo que Bird tentou segurar o piloto da Virgin, mas não resistiu aos 35kW extra do holandês. Quando passou na zona de ativação, parecia deitar o resultado por terra, ao cair para trás de Sette Camara.

O ritmo do francês da DS permitiu que este subisse aos lugares do pódio, à frente de Camara, precisamente quando Jake Dennis (BMW) se envolve com Pascal Wehrlein (Porsche) e causam um Full Course Yellow (FCY), que limita todos os pilotos a 50 km/h.

A batalha entre Frinjs e Bird aquecia após o término do FCY, o que permitiu aos dois DS a aproximação aos líderes, com António Félix da Costa agora a liderar o duo. O piloto da Jaguar finalmente conseguiu colocar-se na liderança, enquanto que Félix da Costa e Vergne quebraram a regra básica do desporto motorizado, chocando um com o outro em batalha da qual o francês acabou por sair vitorioso.

Apenas duas voltas depois, um incidente entre Max Gunther (BMW) e Mitch Evans (Jaguar) traria o safety car. De seguida, para confusão de muitos, a bandeira vermelha. Percebeu-se, já após o final da corrida, que, logo após o choque dos dois, o Mahindra de Alex Lynn capotou de forma aparatosa mais ou menos na mesma zona do circuito, o que levou à bandeira vermelha e entrada do carro médico em pista. O piloto da equipa indiana estava consciente, tendo sido levado para o hospital por precaução.

Fora do top 4 já referido, o rookie Nick Cassidy (Virgin) fez uma excelente corrida, subindo de 10º lugar para quinto, com Sette Camara (Dragon Penske), Muller (Dragon Penske), Oliver Turvey (Nio), Oliver Rowland (Nissan) e Rene Rast (Audi) a fechar os lugares pontuáveis.

Destaque pela negativa para a má corrida da Mercedes, que, após o domínio total de Nick De Vries em todas as sessões de ontem, foi incapaz de pontuar na corrida de hoje. O holandês terminou em 14º e Stoffel Vandoorne em 18º.

Foto de Capa: Fórmula E

Luís Manuel Barros
Luís Manuel Barros
O Luís tem 21 anos e é de Marco de Canavezes, tem em si uma paixão por automobilismo desde muito novo quando via o Schumacher num carro vermelho a dominar todas as pistas por esse mundo fora. Esse amor pelas 4 rodas é partilhado com o gosto por Wrestling que voltou a acompanhar religiosamente desde 2016.                                                                                                                                                 O Luís escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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