Rui Costa, presidente do Benfica, concedeu uma entrevista exclusiva à TVI/CNN Portugal. Eis tudo o que disse o líder das águias.
Rui Costa, presidente do Benfica, deu uma entrevista exclusiva à TVI/CNN Portugal, onde falou sobre vários temas associados à realidade encarnada. O líder das águias abordou as contas encarnadas:
«Não faz parte da realidade. Os 60 milhões do empréstimo obrigacionista são valores que temos pago e cumprido nas íntegra, o Benfica faz estas operações há cerca de dez anos. Nunca falhou e não é agora que vai falhar. No último empréstimo obrigacionista, tivemos 140% de procura e isto é um indicador importante.
Rui Costa assumiu que as contas de Luís Filipe Vieira, quando era presidente do Benfica, eram melhores e explicou:
«As contas que Vieira deixou eram melhores, mas há razões objetivas e sem desculpas, sem esquecer que acabámos o último exercício com €34,5M positivos, melhores receitas. Não podemos esquecer o timing em que entrámos. Há três indicadores claros que contribuem para isto: em outubro de 2021 entrámos ainda no COVID, ainda de máscara. O Benfica nessa altura não cortou com nenhum salário, num período sem receitas e com o custo a manter-se o mesmo. Aplaudi isso. Foi o mercado mais baixo que fiz. Segundo fator foi o investimento calculado em 2022, sabíamos de antemão que iríamos aumentar a dívida, mas de uma forma controlada. Sabíamos que não estávamos a ir por caminhos perigosos».
Rui Costa completou, ao dizer que é o mandato com a «maior receita da história do clube, sem venda de jogadores»:
É um mandato que acaba com os capitais próprios acima dos sociais, um mandato com a maior receita da história do clube, sem venda de jogadores».
Podes ler a entrevista de Rui Costa na íntegra.