João Noronha Lopes defendeu que Georgiy Sudakov não deveria ter sido expulso durante o encontro entre o Benfica e o Vitória SC.
João Noronha Lopes esteve presente na CMTV, onde abordou alguns temas da atualidade do Benfica. O candidato à liderança dos encarnados admitiu que os encarnados não são defendidos por parte do seu presidente, especialmente em temas relacionados com Pedro Proença:
«O Benfica não teve voz no ano passado, não foi defendido. Em fevereiro, Varandas critica os árbitros e ninguém do Benfica reagiu. A única forma foram comunicados que não diziam nada. Tínhamos um diretor de comunicação que não fala e um presidente que se remetia ao silêncio. O último diretor de comunicação que defendia o Benfica foi o João Gabriel. Depois admiramo-nos do que aconteceu na final da Taça. A falta de defesa dos interesses do Benfica continua. Isto tem uma lógica. Uns dias depois do comunicado após a final da Taça, Rui Costa está numa reunião com os presidentes da Liga, é confrontado e não responde. Enquanto presidente do Benfica, a minha prioridade é defender o Benfica. Não me vou calar. Não é de admirar que aconteça aquilo na final da Taça depois de uma época sem defender o Benfica. Entrámos em eleições e o Benfica começa a falar. É bom, mas já vem tarde. Por que o Benfica não fez isso nos dois ou três anos anteriores? O Benfica está condicionado. Rui Costa tem medo de Pedro Proença. Tem medo de criticá-lo».
Na opinião de João Noronha Lopes, Georgiy Sudakov não deveria ter sido expulso no Vitória SC 0-3 Benfica e que João Pinheiro tomou a decisão correta:
«Para mim, não».

