Helena Pires torna-se na nova CEO da Federação Portuguesa de Futebol e já reagiu. Pedro Proença também comentou.
Helena Pires é a nova CEO da Federação Portuguesa de Futebol. Em reunião desta terça-feira, a FPF aprovou por unanimidade a escolha de Helena Pires para o respetivo cargo, depois de já ter sido CEO e Presidente Interina da Liga Portugal.
«A nomeação de Helena Pires como CEO da Federação Portuguesa de Futebol é um passo natural, depois de ter desempenhado, com enorme dedicação e competência, esse papel na Liga Portugal. Trata-se de um passo bem pensado e programado, que vai de encontro ao modelo de governação que tínhamos, desde sempre, idealizado para a FPF. Ter Helena Pires como CEO é a garantia do profissionalismo e da competência que pretendemos implementar e estou seguro de que o seu conhecimento do Futebol Português e a sua indiscutível dedicação serão determinantes para elevar a Federação Portuguesa de Futebol aos patamares de exigência que se nos exigem para o futuro», disse Pedro Proença.
Helena Pires também reagiu à nomeação:
«É um enorme orgulho receber este voto de confiança por parte do Presidente e da Direção da Federação Portuguesa de Futebol. Assumirei esta nova função com o mesmo compromisso com que, há mais de 20 anos, me entrego à causa de contribuir para o desenvolvimento do Futebol Português. Vivemos tempos desafiantes, mas também muito entusiasmantes, e aquilo que garanto é trabalhar sempre com enorme dedicação para o crescimento da FPF e, com isso, contribuir para a evolução de todos aqueles que connosco trabalham para a construção de um Futebol mais forte e ganhador».
Além disso, de acordo com a FPF, foi também aprovada «nova Política Anticorrupção do organismo, que entrará de imediato em vigor em todas as empresas do Grupo FPF, e assenta em quatro princípios basilares: Tolerância zero com a corrupção e as infrações conexas;
– Elevados padrões éticos (profissionais e pessoais);
– Lealdade e transparência com as Partes interessadas;
– Proteção dos autores de denúncias (fundamentadas e/ou feitas de boa-fé)».

