Gonçalo Borges marcou um golo de trivela e garantiu um ponto ao Feyenoord. Extremo refletiu sobre a passagem no clube neerlandês.
Foi de trivela que Gonçalo Borges garantiu um ponto ao Feyenoord, com o golo que permitiu o empate do clube na receção ao Twente. No final do jogo, o extremo analisou a aventura nos Países Baixos e lembrou Ricardo Quaresma.
«Foi mesmo difícil. As últimas semanas têm sido muito complicadas para nós. Mantemo-nos humildes, continuamos a trabalhar, mas foi um jogo duro. Por vezes é preciso ser humilde, unir e encontrar forma de voltar ao jogo. Foi isso que fizemos na segunda parte. E penso que estamos orgulhosos de nós próprios pela forma como lutámos na segunda parte pela equipa, pelos adeptos, por todos», começou Gonçalo Borges, que falou de Ricardo Quaresma, a quem foi puxar a inspiração para a trivela.
«Sim, ele é um bom amigo meu. Falo muito com ele, é o meu ídolo, tal como o meu irmão. Foi um momento de orgulho para mim. Já fiz isto algumas vezes no FC Porto. Foi um bom golo e espero marcar muitos mais. É isto que faço. Quando sinto liberdade, quando estou confiante, quando sou eu próprio, é por isto que vim. Sinceramente, foi um bom golo», destacou Gonçalo Borges, que falou ainda da adaptação ao Feyenoord.
«Foi um pouco complicado. Os primeiros seis meses num novo clube e num novo país são sempre difíceis. A meio da época, a minha avó também faleceu, com quem tinha uma ligação muito forte. Não foram seis meses fáceis, mas o que tento fazer é responder dentro de campo quando jogo», concluiu o português.
Até ao momento, Gonçalo Borges leva dois golos e uma assistência em 10 jogos pelo Feyenoord. O extremo chegou ao clube por 10 milhões de euros, tendo deixado o FC Porto neste verão.
Gonçalo’s goal 😮💨 pic.twitter.com/eCEsrjeJX3
— Feyenoord Rotterdam (@Feyenoord) December 22, 2025

