Em 1992, depois de ficar a uma vitória de nova final dos Campeões pelo Benfica, Eriksson percebera que já não era possível evoluir mais no paraíso português.
José Maria Pedroto foi um dos geracionais talentos estratégicos do futebol português, um ávido autodidata do jogo sempre à procura de se actualizar das grandes tendências europeias
Em 1992, depois de ficar a uma vitória de nova final dos Campeões pelo Benfica, Eriksson percebera que já não era possível evoluir mais no paraíso português.
José Maria Pedroto foi um dos geracionais talentos estratégicos do futebol português, um ávido autodidata do jogo sempre à procura de se actualizar das grandes tendências europeias