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João Noronha Lopes: «Abdicar do salário? Não, por uma questão de transparência»

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João Noronha Lopes concedeu uma entrevista à CNN Portugal, onde abordou o tema das remunerações e rendimentos no Benfica.

Em entrevista à CNN, João Noronha Lopes abordou as questões relativas às remunerações caso seja eleito presidente do Benfica no próximo dia 25 de outubro. Questionado sobre como concilia os resultados negativos de algumas empresas com o retrato de gestor de sucesso, o candidato à presidência do Benfica referiu:

«Há uma coisa que garanto aos benfiquistas. Quando existirem estas notícias venho dar a cara, não me escondo. Já geri dezenas de empresas em todo o mundo. Há empresas consolidadas e startups, que têm um ciclo de investimento e de retorno completamente diferente, têm um investimento inicial significativo. Foi o que aconteceu. A altura de ganhar dinheiro está de acordo com o plano. A dívida dessa empresa é aos sócios. Continuamos a apostar na empresa porque é um conceito inovador que tem inúmeros pedidos para crescer e ser franchisada, e nós só vendemos quando o projeto for maduro. Já iniciamos expansão para Espanha e para o Dubai».

Sobre as alegações de que a empresa Porta Branca estaria a financiar a sua campanha eleitoral, o candidato negou:

«Não é verdade, a campanha está a ser financiada por mim como pessoa individual. Estou há 25 anos a gerir as maiores empresas de todo o mundo, o que me permite ter uma vida desafogada. A riqueza acumula-se em imobiliário, em ações… Não é motivo de preocupação. Nomes de empresas? Tenho 25 anos a acumular riqueza, é o que me permite concorrer, tendo-me desligado de algumas empresas precisamente para isso».

Relativamente à alteração dos estatutos para permitir remunerações, João Noronha Lopes esclareceu:

«A alteração de estatutos foi aprovada por 90% dos sócios em AG, não fui eu».

Questionado sobre o facto de Rui Costa e Luís Filipe Vieira terem abdicado do salário, garantiu que não é o rendimento que o motiva:

«Concorri em 2020 onde não havia qualquer hipótese de ser remunerado. Fui vice de Vilarinho sem receber um tostão. Tem é de haver transparência. Quem determina o salário é uma comissão de remunerações determinada pelos sócios. Não misturemos as coisas, não é o salário que me move. Abdicar? Não, por uma questão de transparência. Já fui eleito o melhor gestor internacional português. Não admito que ponham em causa o meu currículo como gestor por causa de uma empresa que está a crescer».

Rodrigo Lima
Rodrigo Limahttp://www.bolanarede.pt
Rodrigo é licenciado em Ciências da Comunicação e está a frequentar o mestrado em Gestão do Desporto. Trabalha na área do jornalismo desportivo, com particular interesse pela análise de futebol.

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