Vitinha deu uma grande entrevista ao jornal Marca a falar sobre a sua última época e carreira e os objetivos para a fase final do Campeonato do Mundo de 2026.
Vitinha fez um novo balanço do ano de 2025. O médio internacional português garantiu que a sua época no PSG foi praticamente perfeita e apontou as suas ideias sobre o último ano:
«Sim, perfeita ou quase perfeita. Podemos dizer que não conseguimos ganhar o Mundial de Clubes, mas a verdade é que estávamos lá no momento decisivo mais uma vez, depois de fazer um grande torneio, e que não ganhámos por pouco. E também porque o Chelsea foi melhor, é preciso dizer tudo. Mas 2025 foi um ano perfeito ou quase, e estou muito feliz por ter feito uma temporada tão boa com toda a equipa. Agora temos de continuar ou ir em frente e, se pudermos, melhorar esses seis títulos», afirmou Vitinha ao jornal espanhol Marca.
Vitinha falou também das suas duas referências como futebolista:
«Sem dúvida, quem mais me inspirou foi o Iniesta. O Andrés sempre foi a minha grande referência. E depois o Luka Modric, claro. Esses dois sempre foram as minhas grandes referências».
O médio português do PSG falou também das hipóteses de Portugal no Mundial de 2026 e garantiu que a equipa das quinas está entre as candidatas a vencer o troféu:
«Claro que sim! Portugal tem uma seleção muito boa e somos um dos candidatos, embora também haja outras seleções muito boas entre as aspirantes. De qualquer forma, temos de tentar ganhar tudo novamente com o PSG, temos de tentar e continuar a crescer e melhorar todos os dias. E tentar ganhar o Mundial. Na seleção, os meus companheiros também se sentem capazes de repetir uma temporada tão inesquecível como esta, claro. Sabemos que é muito, muito difícil, mas se continuarmos no mesmo caminho e não nos esquecermos do que nos levou ao sucesso, vamos tentar repeti-lo. Depois, há muitos fatores e detalhes que determinam se vamos conseguir ou não. Este ano, tivemos muita capacidade de trabalho, muita mesmo, e isso tem muito mérito, mas tenho a certeza de que também tivemos sorte nos momentos decisivos, e vamos precisar dela novamente. Mas, para ter sorte, é preciso trabalhar, e no PSG vamos trabalhar novamente para conseguir isso».

