BnR: Aonde é que foi buscar forças depois da lesão?
Pepa: À minha família, nomeadamente aquela mais próxima: mulher, filhas e pais.
BnR: Lembra-se do lance? Explique a sua lesão.
Pepa: Sim. Foi uma entrada por trás do central Paulo Alexandre (GD Chaves) num jogo GD Chaves-Olhanense.
BnR: Na altura em que esteve nas camadas jovens do Benfica, já achava possível esta aposta na formação por parte do clube da Luz?
Pepa: Sim, claro que sim. Principalmente porque existem grandes talentos na formação em Portugal.
BnR: A sua primeira experiência como treinador principal foi com a AD Sanjoanense, onde elevou o clube e venceu a Supertaça da Distrital de Aveiro. Que memórias guarda dessa passagem?
Pepa: Foi fantástico ser campeão no primeiro ano como treinador principal. Grande grupo de trabalho, grande massa adepta e um balneário fantástico. Subir duas vezes num espaço de 3 anos é algo incrível (Sanjoanense e Feirense).
BnR: O que tem achado do campeonato?
Pepa: Equilíbrio forte para definir o campeão, equipas que vão disputar a Liga Europa e até nos clubes que lutam pela permanência.
BnR: Finalmente, como descreve o trabalho de Rui Vitória?
Pepa: De grande resiliência devido ao que passou no período pré-competitivo. Foi de uma grande lição de humildade e acima de tudo de competência.
Fonte: AD Sanjoanense
Artigo revisto por Bárbara Mota