BnR: Este ano contamos com dois torneios do circuito mundial em solo nacional: a segunda edição do Lisboa Challenger, realizada a semana passada, e um Masters, em setembro. É um reconhecimento para o Padel português?
S.A: Claro. É um reconhecimento do trabalho que a Federação Portuguesa de Padel tem feito até agora. É sem dúvida gratificante para a nossa federação ter a possibilidade de organizar dois eventos que fazem parte do circuito mundial, ajudando a que o Padel português comece a ser reconhecido a nível mundial.
BnR: O Padel conta com inúmeras atletas femininas, tanto profissionais como amadoras. O que achas que leva as mulheres a aderir tanto à modalidade?
S.A: Como já referi, o Padel é um desporto que é mais fácil para quem começa, é jogado a pares e também tem a parte mais social, tornando-se um desporto que consegue conciliar o trabalho físico com a diversão.
BnR: Ainda neste tema, como vês o Padel feminino? Sentes que é uma modalidade em que as mulheres são respeitadas?
S.A: Claro que somos respeitadas, embora ainda existam discrepâncias como a atribuição de valores diferentes ou inexistentes a nível do prize money. Ainda assim, é um assunto que tem vindo a ser falado.
BnR: Faço-te a mesma pergunta que fizemos ao Vasco Pascoal, no BnR Modalidades: num jogo de sonho, podes escolher um par e dois adversários, quem seriam?
S.A: O meu parceiro seria o Sanyo, contra Bela e Lima
Foto de Capa: Sofia Araújo